O chefe de esports da Acend, Mark “Krimson” Sênior, concedeu uma entrevista ao Dot Esports e deu a versão da organização sobre o caso envolvendo a Vivo Keyd — que havia vencido a série MD3, mas o último mapa acabou sendo revertido para os europeus por conta de um bug por parte de Jonathan “JhoW” Glória. Após muitas reclamações da comunidade, a organizadora voltou atrás na decisão e optou por jogar o último mapa de novo, mas com vantagem de 7 a 0 para a equipe europeia.
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“Basicamente, ouvimos da Riot que a decisão seria reavaliada e, para ser honesto, naquele ponto, pensávamos que seria apenas uma repetição direta do mapa. No entanto, recebemos uma ligação da Riot no dia seguinte onde eles apresentaram duas opções, jogar do 7 a 0 ou do 12 a 10.”
Segundo o diretor, começar do 12 a 10 não era justo, porque não seria possível recriar a economia de maneira adequada, então escolheram a opção do 7 a 0 por ser mais justa. Contudo, Krimson revelou que isso colocou ainda mais pressão no time.
“Para nós, parecia um cenário de perder ou perder, onde perder seria uma experiência muito humilhante e vencer resultaria em muito ódio da comunidade de qualquer maneira.”
Por fim, Krimson elogiou a comunicação e o jeito que a Riot Games lidou com a situação, mas fez ressalvas ao sistema utilizado pela organizadora. “Acho que a Riot realmente fez um ótimo trabalho ao lidar e comunicar as mudanças da melhor forma possível, só acho que o sistema que eles usam é falho.”
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