Após mais uma derrota no VCT Americas, o duelista da LOUD, Douglas “dgzin” Silva, fez um desabafo sincero sobre a atual fase da equipe e o que ele tem sentido em relação ao momento da organização no VALORANT. Em entrevista exclusiva ao VZone, DG abriu o coração e comenta sobre derrota, troca de companheiros no time, críticas da torcida e mais! Confira a seguir.
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De antemão, DGzin se mostra muito insatisfeito com as derrotas da LOUD e tem sido uma das peças-chave que buscam resgatar o ânimo e a confiança da equipe durante as partidas. Apesar de tudo, o jogador revela não saber se seus companheiros entendem o que significa perder um jogo para ele, na visão do atleta.
“Eu acho que é um pouco da personalidade de cada um, eu não julgo. Minha vida toda foi sempre assim, tipo ‘não é que eu quero ganhar, eu preciso ganhar’, esse é o meu pensamento. Mas eu sinto que às vezes eles (seus companheiros) não pensam dessa forma… Eu vou até pedir desculpa para eles, mas eu não sinto que tenha essa mentalidade”, comentou.
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Mesmo com a derrota, a partida contra a 100Thieves na última sexta-feira (5) marcou a estreia de Lucca “luk xo” Travaioli na LOUD. Assim, DGzin destaca o fato de ter abraçado a mudança na equipe e analisa a principal diferença entre luk xo e Arthur “tuyz” Vieira.
“O tuyz vem de um início de ano um pouco difícil para ele, acho que isso afetou um pouco da confiança dele. E o luk xo, uma coisa que eu sempre admirei muito nele, foi a personalidade dele, que quer ganhar a todo custo… Então, a diferença é essa, o luk xo está em um momento dele de muita confiança, então com certeza algumas coisas dentro do servidor vão funcionar. A diferença é essa, a confiança”, analisou.
Confira a entrevista completa com LOUD DGzin:
SOBRE O JOGO
DGzin teceu muitos comentários a respeito dos bastidores vivenciados pela equipe nas últimas semanas, mas também comenta sobre a derrota contra a 100Thieves. Para o jogador, o time está com problemas para fechar jogos, por conta de pensamentos alheios ao que foi treinado e falta de confiança individual.
“Para ser sincero, eu sinto que na hora do campeonato a gente cria muita dúvida desnecessária. Por exemplo, na Icebox a gente sabia que o CT era um ponto a melhorar, mas ao decorrer do jogo a gente vai se duvidando achando que o adversário vai se adaptar, vai mudar alguma coisa. A gente fica nesses pensamentos rápidos e aí é aonde a gente morre”, disse.
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