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Devido à crise na Ucrânia, Semana 3 do Challengers EMEA é adiada

Por conta da crise na Ucrânia, Riot anuncia que a rodada dessa semana está adiada

A Riot Games anunciou que a terceira semana do VALORANT Challengers EMEA foi adiada, na tarde dessa quinta (24). A empresa fez um comunicado em nas redes sociais alegando que a decisão foi tomada por conta da crise pela qual a Ucrânia está passando. Na noite dessa quarta-feira (23), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou a invasão do país vizinho, como forma de retaliar um possível acordo entre a Ucrânia e a Otan.

A terceira semana do Challengers EMEA estava programada para começar nessa sexta (25), às 12h (Horário de Brasília). Guild e SuperMassive Blaze fariam o confronto de abertura da rodada, que, segundo a Riot, foi adiada “após uma analise cuidadosa”. Além disso, a empresa mostrou solidariedade a todas as pessoas afetadas pela crise no Leste Europeu.

“O bem-estar de nossa comunidade é essencial para nós e, neste momento, nossa prioridade número um é apoiar os jogadores, apresentadores, funcionários e torcedores afetados pela crescente crise na Ucrânia”.

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A Riot não divulgou para quando os jogos da terceira semana do Challengers EMEA vão ser remarcados. A empresa afirmou que “forneceremos uma atualização sobre a programação assim que possível”. Por conta da crise que se instaura na Europa, um novo adiamento das partidas também pode acontecer.

ENTENDA O CONFLITO

Os ataques da Rússia contra Ucrânia foram ordenados pelo presidente russo Vladimir Putin, às 23h57 (horário de Brasília). Agências internacionais de notícias relataram que houve diversas explosões em Kiev, na capital, e na cidade de Kharkiv. Em comunicado, Putin afirmou que “os conflitos entre a Rússia e as forças ucranianas são inevitáveis, é apenas uma questão de tempo”.

No decorrer desta madrugada, foram ouvidas sirenes e explosões em diversas cidades espalhadas por toda a Ucrânia. Agências mostraram imagens de tanques invadindo o norte do país a partir de Belarus, mas não houve confirmação por parte do governo ucraniano. Até o momento, há relatos de que pelo menos 50 soldados morreram após o bombardeio russo.

Apesar dos indícios de um ataque amplo contra a Ucrânia, não há confirmação se haverá uma invasão total. Putin, por sua vez, afirmou que está cumprindo a promessa de enviar tropas para apoiar as autoproclamadas “repúblicas de Donetsk e Lugansk”, e reiterou que não ocupará o território ucraniano.

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