A Fusion Fraggers foi a segunda equipe classificada para o mata-mata do Gamers Club Ultimate 2. A vitória tranquila no duelo contra a Question Mark nesta sexta-feira (25) não deu o tom da rotina cansativa de jogos vivida pelos jogadores nas últimas semanas.
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Durante a coletiva após a classificação, Hiago “delevingne” Baldi falou sobre como a equipe viveu esse período, além de fazer uma mea culpa sobre o calendário apertado que a Fusion viveu em relação ao excesso de campeonatos disputados.
“Tivemos uma decisão no começo do mês de jogar todos os campeonatos. Porém, acho que como bom ser humano, erramos e não esperávamos um calendário tão complicado. Aceitamos que não estava dentro das capacidades físicas do time de performar tão bem em todas as partidas”, disse.
Ainda assim, delevingne apontou a maturidade do time em aceitar os maus resultados (quando eles viessem) e disse que aproveitou “essa agenda para treinar”. Querendo ou não, o plano adotado deu certo e a Fusion avançou para a fase final do torneio.
REFERÊNCIA NA SPLIT
Apontada por ser o time com uma das melhores Split do Brasil, a Fusion não jogou na partida classificatória o mapa que tanto mostrou qualidade. No entanto, isso serviu para que eles optassem por sair da zona de conforto e buscassem melhorar também em outros mapas.
“Pensamos na possibilidade de todo mundo ter estudado a gente porque viralizou o nosso ataque na Split. Com certeza a gente tem que ser bom em todos os mapas, não somente em um mapa. E claramente isso tá sendo refletido nos outros jogos”, afirmou Leonardo “fzkk” Puertas.
Além disso, delevingne também revelou que estudar o próprio jogo foi crucial para que a Fusion Fraggers conseguisse melhorar o desempenho nas partidas. Isso porque ele disse que identificou que o time estava limitado e com problemas de leitura de jogo.
“A gente reviu o nosso método de jogar e chegamos à conclusão que precisava aprender mais sobre o jogo. Na VOD, conseguimos identificar não só problemas de leitura, quanto do nosso jogo, que deixava a gente travado. Não estávamos tendo flexibilidade o suficiente que poderíamos ter”, apontou.