A CEO da ORN, organização de Free Fire, Caroline Moura Maffra falou sobre a influência da LOUD no VALORANT. De acordo com a empresária, o clube inflacionou o mercado do FPS da Riot Games oferecendo salários altíssimos aos jogadores. Os comentários de aconteceram durante o Safe Podcast.
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“A gente apostava muito no VALORANT, mas aí a gente tem um probleminha: a LOUD. A LOUD não quer deixar os outros jogarem. Eles estão com um caixa muito alto e inflacionaram o mercado em termos de salário. Isso acaba impossibilitando muita gente entrar um pouquinho mais“, disse Maffra.
“O caixa de jogador, de coach, de staff está muito alto. Eu sei ali que o mínimo que a gente vai pagar de staff, um coach mega bom essa semana tá em torno de 3 pau (R$ 3 mil). Mas aí a gente tem o salário dos jogadores da LOUD são monstruosos“, revelou.
Ela explicou que, desta maneira, fica impossível de entrar no mercado. Por isso, a ORN tentará fazer um projeto de outra maneira. Carol Maffra explica:
“A gente pretende criar um academy interno, tentar descobrir novos talentos. Depois fazer com que o time comece a aparecer no cenário e depois trabalhar com questão de buyout. Impulsionar o jogador, né?“, comentou.
“O cenário de VALORANT feminino é um potencial, ainda não existe essa inflação toda. E principalmente ou marcas femininas que querem entrar no game e tem um pouco de dificuldade de entrar no Free Fire. Então o VALORANT pode ser uma opção“, completou.
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A LOUD venceu a corrida por uma das escalações mais concorridas do cenário no início de 2022. O quinteto liderado por Gustavo “Sacy” Rossi e Matias “Saadhak” Delipetro obteve resultados impressionantes neste ano e representará o Brasil no VALORANT Masters Reykjavík.