No domingo (14) pelo Last Chance Qualifier América do Sul, o CEO da FURIA viu de perto a equipe bater a TBK e conseguir novamente a vaga para o Champions 2022. Jaime Pádua, conversou com o VALORANT Zone sobre os benefícios do sistema de franquias no VALORANT, interesse em montar time feminino, contratação do Douglas “dgzin” Silva, bootcamp para o mundial e mais.
- “Isso aqui é sinistro”, comenta mNdS sobre Challengers; veja reação da comunidade ao novo formato
- Confronto entre FURIA e KRÜ teve a maior audiência do LCQ
- VALORANT cria concurso para criação de lore da Fade
“O sistema de franquia cria um ambiente mais seguro para o investimento das organizações. A partir do momento que você tem que as organizações podem investir mais dinheiro, estrutura, jogadores, salários, você cria talvez até um cenário mais forte. Eu entendo que a Riot está com um movimento muito interessante nesse sentido, não só de acolher uma estrutura mais sólida para o VALORANT, mas também dá espaço para outras organizações e espaço em outros campeonatos e tudo mais. Estou vendo com muito bons olhos esse movimento”.
Jaime afirmou que a organização tem desejo de ter uma line-up feminina no VALORANT e também pontuou como é delicado montar um time, já que a torcida tem altas expectativas para conquistas.
“Eu recebo essa pergunta sobre time feminino todos os dias, da torcida e tudo mais. Eu confesso que temos muito interesse em entrar com um time feminino, o nosso cuidado é como a marca FURIA envolve muita responsabilidade de performance, de cobrança da própria torcida, a gente não pode simplesmente entrar de qualquer jeito. Às vezes a gente monta um time que não corresponde o nível de performance por exemplo, e a gente acaba prejudicando até as próprias meninas. Precisamos criar um cenário que seja mais favorável, mas sem duvidas, a gente espera estar no VALORANT feminino sim.”
Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do VALORANT? Então, siga o VALORANT Zone nas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram.