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Especial

Destaque na comunidade, CEO da Curralzinho fala sobre projeto no VALORANT

Em entrevista exclusivo ao VZone, o CEO da Curralzinho Esports falou sobre a história do projeto e sobre seu carinho pelo VALORANT

O cenário competitivo brasileiro de VALORANT está em constante transformação. Novos jogadores e organizações movimentam este universo, que atualmente conta com uma grande quantidade de fãs. Entre as novas caras, a Curralzinho Esports, do streamer Muulinha, ganha destaque entre a comunidade e hoje conta com duas line-ups no FPS da Riot Games.

Em entrevista exclusiva para o VALORANT Zone, Muulinha conta que seu amor ao esporte eletrônico não é tão antigo. Apesar de ter conhecido o Counter Strike quando ainda era jovem, o CEO da Curralzinho revela que nunca foi tão próximo do universo, se reaproximando após receber um transplante de fígado em 2021.

Foi nesse momento que comecei a fazer lives. O início de tudo foi nesse processo de recuperação. Nesse período, criamos uma comunidade forte, unida“, conta o streamer. O contato próximo com a comunidade levou Muulinha a criar a Curralzinho Esports, organização que representaria as lives em campeonatos amadores mas que, na época, não saiu do papel. “Fizemos um uniforme digital e comunidade na Steam“, revela.

Tempos depois, um fã procurou Muulinha para dizer que gostaria de representar a organização pelo carinho que tinha pela live. Apesar do projeto também não ter dado certo, serviu como primeiro passo para o streamer. “Aquilo acendeu um fogo em mim. Já acompanhava o dia a dia dos jogadores, os treinos. Quando acabou o projeto deles, fui atrás de outro time”, relembra.

Curralzinho Esports no VALORANT

Muulinha afirma que todos que vivem no universo do Counter Strike também conhecem um pouco do VALORANT, sendo esse o caminho que o levou ao FPS da Riot Games. O streamer conta que tem um carinho pelo jogo, em especial pelo cenário inclusivo. “Gostaria muito de ajudar o máximo possível. Tem pouco investimento, poucas equipes. Acho necessário”, disse o CEO.

Com pouco mais de dois meses de organização, a Curralzinho Esports conta atualmente com dois elencos no VALORANT, nos cenários misto e inclusivo. Muulinha acredita que o principal diferencial de seu time está no “cuidado especial” e “proximidade” que tem com os jogadores. “Gosto de ter o contato para que eles sintam que é um lugar onde todo mundo é família“, explica.

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Curralzinho bate na trave de classificação para evento principal do Game Changers

A primeira line-up da Curralzinho no VALORANT veio justamente no cenário inclusivo. Muulinha explica que o primeiro contato ocorreu com o treinador Danniel “dnN” Silva, que deu início ao time que jogou as qualificatórias do VCT 2024: Game Changers Brasil Split 1.

Nossa grande meta no Game Changers era pontuar, ir para o segundo dia. A gente não apenas foi para o segundo dia na primeira qualificatória, como também fomos na segunda. Nós pontuamos duas vezes e com uma vitória a mais estaríamos na briga pela vaga”, revela.

Com 105 pontos, a Curralzinho Angels terminou as qualificatórias na 12ª colocação, com 50 pontos a menos do que o time Donas da Bala, última classificada para o principal campeonato do cenário inclusivo no país. Com uma nova line-up, a equipe se prepara para participar do Taça das Minas, campeonato que faz parte do circuito Game Changers Academy, e também deve jogar as qualificatórias do segundo Split do Game Changers Brasil.

No cenário misto, o projeto é mais recente. A organização abraçou o projeto conhecido pela tag Elite Gaming. A equipe está atualmente focada na disputa do Premier, onde pode brigar por uma vaga na Série de Acesso do Gamers Club VALORANT Challengers Brasil 2024, e terminou recentemente a Prime League, campeonato de VALORANT da Liga GG, na sexta posição. Veja:

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