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Cenário repercurte negativamente calendário apertado do próximo VCB

Cenário competitivo de VALORANT reagiu rapidamente ao cenário estipulado pela Riot Games para a cena profissional do Brasil.

Não tardou muito para o cenário competitivo brasileiro se pronunciar após a apresentação da Riot Games da próxima etapa do VALORANT Challengers Brasil (VCB). O anúncio, realizado nesta quarta-feira (17), levantou um coro da comunidade sobre o calendário competitivo estipulado para o país.

A principal queixa é a proximidade dos torneios da Riot Games e a falta de hiato que permitiria com que os times se preparassem melhor para novos eventos ou dessem um prazo de descanso para os jogadores. Um dos grandes exemplos pode ser apresentado com um time feminino.

Isso porque caso um time feminino dispute a seletiva para a primeira fase do Challengers e jogue o Protocolo Gênesis, ele terá partidas nos próximos dias 23 e 24 (seletiva), além de 25, 26, 27 e 28 (protocolo).

Treinador da Gamelanders, Felipe “Katraka” Carvajal se pronunciou contra o calendário atual, alegando preocupação com a saúde mental dos jogadores. Além disso, se mostrou temoroso em relação ao meta, já que Astra estará disponível para ser jogada e eles poderão não ter tempo para adicionar a agente à composição.

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“Se você está disposto a ser o melhor time do Brasil, chegar em todas as finais e disputar todos os campeonatos, você não só terá que jogar exaustivamente, como não terá descanso e muito menos uma janela para se preparar com o lançamento de novos agentes e mapas”, disse.

Analista da FURIA, Iara Rodrigo também repercutiu a decisão tomada pela desenvolvedora no cenário brasileiro. Uma das responsáveis por colocar a equipe no topo do Brasil disse que são muitas “problemáticas envolvendo isso” e chamou o calendário de “desumano”.

“Não entendo fazer o campeonato tão colado um no outro. São tantas problemáticas envolvendo isso… Obviamente, vamos continuar trabalhando, mas esse calendário chega a ser desumano”, disse a analista, que foi seguido pelo treinador estratégico da Havan Liberty.

Saymon “Hiromi” de Sousa também ressaltou a necessidade de se preocupar com a saúde mental dos atletas. Apontando que a Riot Games acertou e errou novamente, ele se diz “muito triste” com a postura tomada pela desenvolvedora.

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