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Casters estrangeiros criticam a FURIA em podcast: “Desarticulada”

A equipe brasileira foi eliminada da Convergence 2023 com duas derrotas, para a Team Vitality e Global Esports

O último torneio da FURIA em 2023 não terminou como o esperado. A equipe foi eliminada da competição após duas derrotas, para a Team Vitality e a Global Esports. Durante o episódio 159 do Plat Chat, o caster Arten “Ballatw” Esa foi bastante crítico com relação à equipe, afirmando que o time está “desarticulado para caralho” e que “Khalil” Schmidt e Vitor “kon4n” Hugo são os únicos “pontos brilhantes” da equipe.

Comentando a respeito da série entre FURIA e Global Esports, o caster britânico Josh “Sideshow” Wilkinson revelou que a FURIA conseguiu nove first kills durante o primeiro mapa e ainda assim perdeu a partida. Nos outros dois mapas, a equipe também esteve a frente no número de abates iniciais, mas foi derrotada por 2 a 1 na série contra o time indiano.

Ballatw afirmou que este é um “sinal horrível para um início de time e teceu algumas críticas envolvendo o jogador Leonardo “mwzera” Serrati. “As pessoas estão empolgadas com o retorno do MW para a função de duelista. Esse é o tipo de coisa que eu tenho medo na FURIA, onde esse é o time do MW e ele tentar construí-lo ao redor do que ele pensa. Eles não estão usando muito bem a estrutura de coaching“, declara o caster.

Khalil e Kon4n são os únicos “pontos brilhantes”

Em continuação, o analista afirma que a FURIA está sendo construída por Mwzera, se tornando “um daqueles times” comandados por atletas. Ele também destaca que o duelista “não tem um grande histórico” em sua carreira. “Sim, ele se faz parece bom, mas os outros jogadores do seu time parecem bundões, sempre. Desde a Gamelanders”, frisa Ballatw.

Para o caster, apenas dois jogadores tem demonstrado alguma sincronia na equipe. Kon4n e Khalil. “Só existe um ponto brilhante, e é o Khalil e quem está jogando de Sova na FURIA agora. Eles jogaram muito bem juntos, mas o resto está desarticulado para caralho. Muito mal”, completou.

Divisão interna na FURIA levou a grandes mudanças

Sideshow segue falando sobre a equipe brasileira, e diz que a FURIA passou por uma “divisão interna” após o fim da temporada, decidindo por ficar com Mwzera. “Eles permitiram que o MW montasse o time. Talvez ele não tenha conseguido o elenco que queria, mas eles permitiram que ele tivesse muito poder sobre como formariam o time, e isso também inclui algumas mudanças na comissão técnica” destaca o caster.

Ballatw então conclui, comparando a equipe brasileira com a Vitality, adversária da FURIA na primeira rodada da Convergence 2023. “Eles [Vitality] tem muitas jogadas criativas, tem jogadores que constantemente fazem o mesmo. Você sente que houve estudo ali. Quando eu vejo a FURIA, eu não sei no que eles estão trabalhando. Só sei que o MW está treinando a sua mira, porque esse cara é insano. Mas o resto parece estar jogando sozinho, com exceção do Cypher [Khalil] e do Sova. Liazzi e Havoc foram muito inexpressivos“, finalizou o britânico.

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