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Bicampeão de Major no CS, Happy pede mais torneios no VALORANT e reluta sobre utilização de KAY/O

Experiente jogador do Counter-Strike, Happy ressaltou mudanças que a Riot Games poderia implementar no competitivo.

Vencedor de dois Majors de Counter-Strike: Global Offensive, Vincent “Happy” Cervoni é um destes jogadores que agregou competitividade e visão para o cenário de VALORANT. Experiente, o jogador engrossa o caldo daqueles que já viveram no mundo das duas desenvolvedoras e que consegue colocar na balança o que considera bom e ruim.

Acostumado com o CS:GO, onde disputava uma infinidade de torneios por mês, Happy encontra, neste ponto, um dos principais defeitos da Riot Games em relação ao VALORANT. Em entrevista ao Dot Esports, o jogador francês destacou o quanto queria que o sistema diferisse e que a desenvolvedora não estivesse tão ligada às competição.

“Acredito que precisamos de mais torneios que não estejam necessariamente envolvidos com a Riot Games. Acho que estamos apenas seguindo o mesmo caminho de League of Legends com a franquia. Eu sou novo isso, ainda estou tentando entender, mas não acho que a Riot vai cumprir com o compromisso de abrir mão do controle do jogo para ter um circuito mais aberto”.

Foto: Reprodução/HLTV.org

Além da ausência dos eventos, Happy também critica o formato daqueles que está disputando atualmente com a Excel Esports. Atualmente no Challengers da Europa com a equipe, ele acha pouco um sistema classificatório onde o time só pode perder duas partidas: “Sim, há uma chave dos perdedores e isso é bom, mas é isso: duas derrotas e você está fora”.

Além de conversar com o Dot Esports, o jogador também falou com a Dexerto sobre as novidades que VALORANT tem recebido. Uma das falas ao segundo portal vai ao encontro do que ele afirmou ao primeiro, onde reconheceu todo o esforço da desenvolvedora para cuidar dos patchs e jogabilidade do FPS, indicando uma grande diferença em relação a Valve.

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Entretanto, ao Dexerto, disse que não enxerga a adição de KAI/O à rotação dos agentes algo que vá impactar diretamente no jogo, principalmente por ele não ser “forte o suficiente” para um time que já possui um jeito estruturado de jogar.

“Pode ser muito bom para equipes táticas, mas por quem você o trocaria? Acredito que pelo segundo duelista ou Sage, por exemplo, mas ainda acredito que Sova é necessário, uma smoke é sempre necessária. Você prefere sacrificar o que você já trabalhou? Não acho que seja forte o suficiente para times que já estão prontos para jogar”.

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