A 1ª etapa do VALORANT Challengers EMEA voltará a ser disputada neste fim de semana, com a realização de três confrontos. A novidade foi revelada pela Riot Games neste sexta-feira (4), um dia após a própria empresa informar sobre a possibilidade do retorno da competição.
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O Challengers EMEA foi paralisado no último dia 24 de fevereiro devido ao conflito entre a Ucrânia e Rússia. A terceira semana de partidas começaria no dia 25 com Guild e SuperMassive Blaze. Entretando, para a Riot, o adiamento aconteceu “após uma análise cuidadosa”.
Estão programadas três séries: no sábado (5) acontecerá Guild contra BBL e G2 versus Acend, enquanto no domingo (6) LDN duelará com Team Liquid.
The VCT EMEA will not resume this Friday, and we’re exploring the option to have matches this weekend. We’re working with teams on the scheduling, and will update you as soon as we can!
— VALORANT Champions Tour EMEA (@valesports_emea) March 3, 2022
Além disso, a empresa mostrou solidariedade a todas as pessoas afetadas pela crise no Leste Europeu: “O bem-estar de nossa comunidade é essencial para nós e, neste momento, nossa prioridade número um é apoiar os jogadores, apresentadores, funcionários e torcedores afetados pela crescente crise na Ucrânia”.
Em comunicado, a Riot aifmrou que “nosso plano atual é criar stream dupla com os jogos da Semana 3 acontecendo simultaneamente com a Semana 5. Também estamos construindo um plano para agendar as partidas adiadas da Semana 4“.
“Estamos cientes que algumas equipes estão enfrentando incertezas sobre se podem continuar competindo no Challengers EMEA com as escalações atuais. Estamos em estreita comunicação com as participantes e explorando possíveis ajustes nos regulamentos que as ajudarão nas próximas semanas“, completou
Entenda o conflito
Os ataques da Rússia contra a Ucrânia foram ordenados pelo presidente russo Vladimir Putin, às 23h57 (horário de Brasília) do último dia 24 de fevereiro. Agências internacionais de notícias relataram que houve explosões em diversas regiões, inclusive na capital, Kiev. Segundo o Kremlin, a ação militar visa cumprir a promessa de apoiar as autoproclamadas “repúblicas de Donetsk e Lugansk” no leste, e havia reiterado que não ocuparia o território ucraniano por completo.
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Enquanto isso, o exército russo progride em direção a sede do governo e baixas são contabilizadas. Segundo o governo da Ucrânia mais de 2 mil civis já padeceram, centenas ficaram feridos e mais de 1 milhão fugiram do país em meio ao conflito.