Adverso fala sobre experiência que teve durante passagem na 00nation

O jogador Benjamín “adverso” Poblete deixou a 00nation, após a organização não se classificar para os Playoffs do VALORANT Challengers Brasil. Após a eliminação do campeonato, a ZeroZero optou por mover o chileno para o banco de reservas. Apesar da saída, o jogador conversou com o VZone e falou sobre sua breve carreira no cenário brasileiro.

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O atleta entrou no VALORANT no mesmo ano de lançamento do FPS da Riot. O primeiro time que defendeu foi a Australs Esports, ao lado de grandes nomes do cenário como Vicente “tacolilla” Compagnon e Marco “melser” Eliot, que fazem parte da Leviatán e KRÜ.

Após deixar a Australs, adverso entrou para a Leviatán, onde competiu o VALORANT Masters Copenhagen e o VALORANT Champions, mas após não ter o melhor desempenho no campeonato o jogador deixou a organização. Com a concretização das contratações dos times da Liga das Franquias, a 00Nation viu potencial e trouxe o jogador para o elenco.

Apesar de não estar mais na organização, Benjamín comentou como foi feita a alteração de liderança, já que a equipe optou em um momento por deixar Bruno “b4rtin” Câmara, como IGL.

“Foi uma escolha em conjunto. Cada um votou e no começo o bartin precisava de um tempo para aprender sobre o jogo e ele se dispôs a fazer o IGL. Porém, depois de um tempo tivemos problemas e ele viveu situações que eu já tinha passado, principalmente por só ter 4 meses de jogo e aí decidiram que eu voltasse a fazer o papel”.

O jogador que teve experiências internacionais agregou ao time, por participar dos principais campeonatos internacionais da Riot Games. Com isso, ele explica o que trouxe de bagagem para a ZeroZero enquanto fazia parte do elenco.

“Foi uma boa experiência estar em um time e disputar no stage internacional. O único time que participou de um campeonato internacional foi o Shion. E foi muito importante para eles confiarem em mim e também vivi muitas experiências que fizeram eu ser um jogador melhor. Em 2022 foi o time que formei resiliência e aprendemos que toda vitória é um processo”.

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