Siga-nos





Especial

“Acho que para começarmos a bater de frente com esses times é só questão de tempo mesmo”, veroneze comenta sobre SLICK

Jogador falou sobre o pouco tempo que o time teve para adaptar com as mudanças no elenco

Na última partida deste sábado (17) pela segunda fase da terceira etapa do VALORANT Challengers Brasil 3 (VCB), a SLICK enfrentou a Sharks. No confronto definido em uma melhor de um, a Sharks saiu com a vitória e mandou a SLICK direto para a chave dos perdedores, onde terá que brigar pela vida para conseguir a classificação.

Na entrevista pós-partida, o jogador Vinicius “Veroneze” Ribeiro da SLICK, conversou com os jornalistas sobre o desempenho do time, mudanças do meta pós-Masters Islândia e no Top 4 do Brasil.

“Por ser uma partida de MD1 acho que a gente joga muito mais atento ou ás vezes um pouco mais desligado né. Então acho que por conta de ser um time novo, isso não é desculpa, mas eu entrei faz pouco tempo e a gente jogava de uma certa forma, depois o Henrique “maverick” entrou a gente começou a jogar de outra maneira, então querendo ou não isso influência sim no nosso jogo em questão de coletivo e no individual. Acho que querendo ou não para começarmos a bater de frente com esses times é só questão de tempo mesmo, acho que não tem muito o que ficar arrumando, não é composição, não é tática. É coisa de decisão individual, ficar hesitando em fazer ou não fazer algo dentro do jogo, acho que esse é o nosso maior problema e só com o tempo mesmo”, falou Veroneze sobre a derrota para a Sharks.

Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do VALORANT? Então, siga o VALORANT Zone nas redes sociais: TwitterFacebook e Instagram.

Sobre as derrotas da Vikings e FURIA no início da rodada, Veroneze comentou a diferença das partidas de MD1 e MD3. “Não surpreende, é MD1 então tudo pode acontecer. Pode o Top 10 ganhar do Top 1 e vice versa. Acho que por ser MD1 é muito mais complicado, acho que se fosse MD3 esses times que ganharam hoje, a história seria diferente.”

O jogador da SLICK também comentou sobre as mudanças no meta e como mudou o cenário competitivo do Brasil depois da competição do Masters da Islândia. “Desde a volta deles (Sharks e VKS), eles tentaram mudar muita coisa no jogo deles e eu não acho isso bom, na minha visão se não começarmos a investir na nossa região e mandar os times para fora, para ficarem fazendo bootcamp, eu acho que nunca vamos conseguir implementar essa forma de jogar igual a eles para bater em time brasileiro. Porque não é indo lá para fora, treinando uma ou duas semanas que você vai ser o melhor time do Brasil. Só assistir você não aprende a jogar, não adianta ver uma VOD de um time europeu ou norte-americano e tentar copiar, que você não vai fazer igual. Você não vai aprender só assistindo eles jogarem, você tem que saber jogar contra e isso você só aprende jogando contra eles, infelizmente.”

A SLICK vai voltar aos servidores para enfrentar a INGAMING neste domingo (18) pela chave inferior do grupo B, valendo a permanência no Challengers.

Gamers Club
Parceira OFICIAL da RIOT GAMES no Brasil e tem como objetivo fomentar o cenário competitivo de VALORANT, com campeonatos e guias para você ter a melhor experiência.
Conheça a Gamers Club
Anúncio

Veja mais