No último final de semana, após a LOUD ser eliminada do Mundial de League of Legends, uma ex-funcionária da Riot Games fez duras críticas à empresa pela forma a qual a desenvolvedora conduz os cenários competitivos no Brasil.
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Em um primeiro momento, falando especificamente sobre o cenário de League of Legends, Marina Tognoli, ex-Gerente de projeto de operações competitivas, afirmou que o Brasil começou como uma região promissora, mas deixou de evoluir por conta de uma “discriminação sistémica da Riot”.
A ex-funcionária da desenvolvedora também comparou o cenário brasileiro com a região norte-americana, dizendo que “os times no Brasil tinham o suficiente apenas para sobreviver”, enquanto na LCS (liga norte-americana) , “jogadores eram pagos para participar da transmissão”.
Na sequência, Marina ampliou seus comentários para o cenário brasileiro de VALORANT. Ao longo dos últimos meses, a Riot Games foi duramente criticada pela comunidade, incluindo organizações e jogadores, sobre a forma como estava conduzindo o Tier 2.
“Não vou nem começar a falar o que fizeram com o VALORANT. Nossos times sabem muito bem. Brasil ganhou mesmo com adversidades, ai foram lá e absorveram nossos times mais populares e faliram o resto”, opinou a ex-Rioter.
Marina trabalhou na Riot Games por cerca de nove anos e deixou a desenvolvedora no início de 2023. Seu último cargo na empresa foi de Gerente de projetos de operações competitivas e parcerias, mas também foi coordenadora de gerenciamento de jogadores e trabalho no suporte aos atletas.
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