A LOUD derrotou a EDward Gaming por 2 a 1 na tarde deste domingo (20) e se manteve viva no VALORANT Champions 2023! Após o confronto, a equipe brasileira concedeu entrevista coletiva para falar sobre a partida e sobre a sequência no campeonato.
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Na próxima rodada, a LOUD enfrenta o vencedor do confronto entre DRX e FNATIC. Perguntado sobre qual das duas equipes prefere enfrentar, Matias “saadhak” Delipetro afirmou não ter preferência e disse que a LOUD está preparada para encarar qualquer desafio.
“Nós estamos nos sentindo muito bem, confiamos muito um no outro. Independente do time que vamos enfrentar, seja a FNATIC ou a DRX, nós vamos fazer o melhor que podemos, como sempre fazemos. Estamos nos sentindo bem e confiantes”.
O próximo confronto da equipe brasileira acontece somente na próxima quinta-feira (24). Sendo assim, a LOUD possui um tempo maior para descansar e se preparar para a sequência no campeonato. O argentino comentou a importância dessa pausa.
“Agora vamos descansar porque estamos com os neurônios que não aguentamos mais. Depois disso, vamos nos preparar do melhor jeito possível, como a gente sempre tem feito até agora. Estamos muito agradecidos por ter chegado até aqui. Vamos descansar, fazer um anti-tático e treinar”.
Objetivo cumprido
No início da temporada, quando a LOUD anunciou a reformulação no seu elenco, Saadhak afirmou que o plano da equipe era ganhar experiência e construir casca para o futuro. Meses após as falas do argentino, a LOUD foi campeã do VCT Americas League 2023 e garantiu pelo menos a quarta colocação no Champions 2023.
Neste domingo, o argentino foi solicitado para fazer um balanço da temporada da equipe brasileira e foi perguntado se está satisfeito com o trabalho da LOUD até o momento. Matias aproveitou a oportunidade para esclarecer algumas dúvidas.
“Têm muita coisa que o povo brasileira realmente não entende e que eu queria esclarecer. Quando a gente fez o time, como foi falado naquele momento, temos um time muito jovem, um time que precisou passar por muita coisa para chegar onde nós estamos”, iniciou.
“Para mim, o simples fato de nós termos classificados para o Champions foi incrível. O fato de ainda termos ganhado o primeiro VCT Americas, foi mais incrível ainda. Então, mesmo se a gente tivesse perdido no Champions do mesmo jeito que perdemos no Japão, eu estaria satisfeito”.
“A gente se esforçou muito, fizemos todo um trabalho, demos o nosso máximo. Com isso em mente, é impossível ficar triste. A derrota vai doer, obviamente, mas é impossível ficar abalado. […] Acho que a gente já cumpriu nosso objetivo, que era classificar para o Champions”.
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