Especial

Três equipes favoritas para vencer o Game Changers Championship

Dominância em suas respectivas regiões levam a crer as favoritas ao título

O Game Changers Championship começa nessa terça-feira (15) e se estende até o próximo domingo (20), quando será definido o time campeão. Esse será o primeiro campeonato Mundial feminino da história do VALORANT, desde o seu lançamento em 2020.

Apesar de ainda não ter tido um torneio internacional feminino e ser difícil de mensurar qual é o nível de cada região, o VALORANT Zone destacou três equipes que podem ser favoritas a vencer o Game Changers Championship. A análise foi feita baseado no desempenho e na dominância de cada time em suas respectivas regiões.

Team Liquid

A Team Liquid, sem dúvidas, é a equipe mais consistência e dominante do cenário brasileiro. Nessa temporada, a cavalaria não perdeu para nenhum time do cenário feminino. Contando classificatórios e campeonatos principais, a equipe venceu nove de nove disputados.

Na primeira etapa do Game Changers Brasil, a Team Liquid foi campeã sem perder nenhum mapa. Nesse campeonato, a equipe deu um passo importante rumo ao Mundial ao derrotar a Gamelanders Purple na grande final e somar 60 pontos de circuito.

Na sequência, a cavalaria continuou dominante e venceu todos os classificatórios para a segunda etapa do Game Changers Brasil. Na etapa final, que definiu a Team Liquid como representante do Brasil no Mundial, o time mostrou bastante resiliência.

A campanha até a grande final foi mais difícil do que a da etapa anterior. As outras equipes brasileiras estudaram e conseguiram entender o estilo de jogo da Team Liquid e fizeram jogos muito parelhos. Mesmo assim, a cavalaria passou pelo desafio e chegou na decisão.

Na grande final contra a B4 Angels, o maior teste estava por vir. A Team Liquid perdeu os dois primeiros mapas, e mais um triunfo das adversárias tiraria a cavalaria do campeonato internacional. Apesar disso, com bastante resiliência, a Liquid virou a série e confirmou seu favoritismo.

Na equipe, é difícil escolher apenas um destaque. Nas duas etapas do Game Changers Brasil, tanto Natália “daiki” Vilela, quanto Paula “bstrdd” Naguil desempenharam muito bem e foram as principais responsáveis por levar a Team Liquid ao Game Changers Brasil.

Dayane Cruz/Riot Games

Cloud9 White

Se no Brasil temos uma equipe dominante, na América do Norte a história também se repete. A Cloud9 White, sem contestações, é o time mais forte da região. Assim como a Team Liquid, as norte-americanas estão juntas há bastante tempo e nunca fizeram nenhuma troca no elenco.

A união da equipe e o entrosamento acumulado ao longo do tempo fizeram a Cloud9 ser imbatível na América do Norte. Na última temporada, a equipe conquistou as três etapas do Game Changers North America, não dando nenhuma chance para as adversárias.

Em 2022, a dinastia da Cloud9 continuou imperando em solo norte-americano. A equipe voltou a vencer todas as três etapas do Game Changers North America e garantiu vaga no Game Changers Championship sem sofrer nenhuma ameaça de outro time.

O destaque da equipe, embora Bob “bob” Tran tenha tido um desempenho impecável durante a terceira etapa do GC NA, continua sendo Melanie “meL” Capone. A norte-americana sempre mantém sua constância nas competições e ajuda muito a sua equipe a levantar troféus.

Divulgação/VALORANT Esports

G2 Gozen

Na Europa, a situação também é bem parecida. Não podemos dizer que a G2 Gozen domina completamente a região há um bom tempo, mas, sem dúvidas, a equipe europeia teve um excelente rendimento nessa temporada e chega muito forte para o Game Changers Championship.

Das três etapas do Game Changers EMEA que disputou, a G2 levantou o troféu em duas delas. Nas duas ocasiões, contando todas as partidas, as europeias perderam apenas um mapa de 23 disputados, mostrando a força que tem na região.

Na terceira e última etapa do Game Changers EMEA, a G2 Gozen sofreu mais do que estava acostumada. Mesmo vencendo a Guild X nas semifinais da tabela de cima, a história não se repetiu na grande final. Na decisão, a Guild X levou a melhor e conquistou o título.

Apesar do “tropeço” na última etapa do torneio europeu, a G2 Gozen mostrou muita consistência ao longo da temporada. Aparentemente, ter perdido para a Guild X, que também se classificou para o Game Changers Championship, foi muito mais mérito das adversárias.

Sem sombra de dúvidas e discussões, o grande destaque da equipe é Julia “juliano” Kiran, atleta experiente de 29 anos, capitã da equipe. A jogadora é a líder em estatísticas da G2 Gozen e tem um impacto absurdo durante as competições.

Divulgação/G2 Esports

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