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Jogadora é acusada de permitir namorado jogar partidas do Game Changers

Ex-jogador do time de base da Team SoloMid teria jogado torneio no lugar da namorada

A jogadora de uma equipe do cenário norte-americano de VALORANT foi acusada de permitir que o namorado jogasse partidas no lugar dela durante a seletiva do Astral Clash 2022. O torneio faz parte do circuito Game Changers, lançado pela Riot Games com o objetivo de estimular o cenário competitivo feminino.

Uma conta anônima do Twitter levantou uma série de evidências contra “Mars“, jogadora da Fallacy. No dossiê, disponível por meio deste link, eles alegam que a jogadora foi substituída por Nate “Payen” Lopez, ex-jogador da equipe de categoria de base da TSM.

Após conseguir se destacar no Last Chance Qualifier para o Astral Clash 2022, a Fallacy avançou para a etapa principal da competição. O time se uniu às grandes equipes do cenário competitivo feminino de VALORANT, como Immortals e Dignitas Female, que possui a brasileira Juliana “showliana” Maransaldi no elenco.

Dentre as principais evidências utilizadas contra Mars estão clips publicados no Twitter durante os jogos da seletiva. Nela, é possível ver a mudança nos atalhos para as habilidades do jogo de uma partida para a outra, além do minimapa, mira e resolução de tela.

Em algumas imagens, os atalhos do teclado de Mars são idênticos ao utilizado pelo namorado, Payen. Além disso, a configuração do minimapa também é próxima ao que o ex-jogador do time de base da TSM utiliza durante as partidas de VALORANT. O mesmo vale para outros detalhes como os supracitados.

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Além das diferenças apresentadas nas configurações de jogo, as estatísticas de Mars no torneio também ganharam um boost considerável. Isso porque ela passou de uma média de 100 de ACS antes do Astral Clash para uma média de 297 de taxa de combate nas partidas.

Apesar do dossiê apresentado, Mars, Payen, Fallacy e Riot Games ainda não se pronunciaram sobre o assunto. Entretanto, a jogadora mudou a privacidade do Twitter e bloqueou publicações na rede social desde quando os documentos foram apresentados.

De acordo com o livro de regras do Game Changers, a Riot Games pede para que todas as jogadoras de uma equipe participante do circuito sejam mulheres. O trecho faz parte da Seção 3.1: “Todos os jogadores na lista de uma equipe devem ser jogadoras do sexo feminino”.

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