Na primeira partida do VALORANT Challengers Brasil 2022 (VCB) de domingo (05), a Gamelanders foi eliminada após perder por 2 x 0 para a FURIA Esports. No pós jogo, Ian “shaW” Jardim, técnico da GL comentou sobre o futuro da equipe, visto que as competições oficiais da Riot se encerraram.
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Neste sentido, shaW diz que não cabe a ele decidir o que será feito doravante, mas opina que falta experiência para alguns jogadores da equipe e que isso não chega tão cedo.
“Não cabe a mim decidir quais serão os próximos passos (da Gamelanders). Eu gosto muito de todos os jogadores, mas eu acho que falta um coeficiente de experiência dentro do jogo. E ele não é adquirido em quatro jogos, entendeu? É uma maturidade que exige aquela responsabilidade do cara conseguir respirar fundo e tomar boas decisões sobre pressão. Então, provavelmente, a Gamelanders vai tentar sanar esse gap para a próxima temporada.”
Quando questionado sobre alguns dos cenários ideais para se trabalhar com uma line-up, shaW comenta que acredita que a melhor saída é sempre mesclar talento com experiência e cita alguns dos times que participam do VCB e utilizam essa lógica. Entretanto, novamente ele aponta que os próximos passos da Gamelanders não cabem a ele decidir.
“O jogo ele tem que ser um misto de jogadores um pouco mais experientes com jogadores menos experientes. Todos os times têm um pouco disso né, duas cabeças que pensam o jogo. Na LOUD é o Sacy e o Saadhak, na NIP, o Jonn e o xand, e por aí vai. As equipes tendem a funcionar melhor quando você tem mais cabeças coordenando as ações dentro do mapa.”
FURIA em modo de testes
Do outro lado, a FURIA chegou para o confronto sem responsabilidades, já classificada, mas Gabriel “qck” Lima afirmou que isso não mudou a mentalidade normal de jogo. Ele comentou que o diferencial foi poder testar uma ou ouitra coisa, principalmente no segundo mapa, Haven.
“Nossa mentalidade veio bem blindada, a gente não tava pensando no futuro, nos playoffs. A gente queria ganhar esse jogo e fazer o máximo de rounds possíveis para mostrar como estamos evoluindo. A gente usou a partida para impor nosso ritmo. Nós jogamos como a gente sempre joga, mas testamos coisas na Haven. Posições diferentes, execs diferentes que nunca tinhamos trazido para jogo ainda.”
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