A Gamelanders foi a quarta equipe a garantir a vaga na fase final do VALORANT Challengers Brasil 3 após vencer a SLICK no último domingo (26). Guilherme “Nyang” Coelho, em entrevista coletiva pós-jogo, explicou o motivo da equipe ter apresentado dificuldades de fechar a Split após estar vencendo por 11 a 1.
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“Tentamos fazer nossas execuções, mas nenhuma estava funcionando. Não sei se nosso jogo começou a ficar fácil demais de ser lido, porque passamos isso contra a Sharks também. Agora é entender o que do nosso jogo está ficando tão fácil de ser lido na hora ataque, em que eles (adversários) conseguem rotacionar e neutralizar a nossa entrada.“
O capitão da Gamelanders também destacou a melhora coletiva da equipe e exaltando a entrada de Lucas “BELKY” Belchior. De acordo com Nyang, todos esses fatores estão ajudando o time a estar na melhor fase inidvidual do esquadrão.
“Eu acho que todos os jogadores estão no topo de sua performance individual durante todo esse um ano de Gamelanders. Com a entrada do shaW e do Belky, conseguimos unir a característica mais forte da GL, que é a bala, e juntar com a questão tática. Assim, nós encaixamos rounds melhores, que não dependam necessariamente do mwzera sair voando. Obvio que isso é uma característica do mw e vamos continuar vendo isso.“
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Por fim, Nyang também ressaltou a melhora do nível de jogo brasileiro após o VALORANT Masters Reykjavik. Segundo o capitão, as finais brasileiras só não serão mais concorridas que a repescagem para o VALORANT Champions — Mundial da modalidade.
“A evolução que o Brasil teve depois da Islândia é totalmente nítida e os times pararam de querer jogar de forma individual. Será o VCB mais disputado que tivemos até agora e muito disso é pelo nível que o Brasil atingiu.“
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KAY/O na composição da Gamelanders?
“De todos os agentes que já saíram, o KAY/O é o agente que mais muda o estilo que o outro time está impondo. Tínhamos o pensamento de que a Astra mudaria o meta do VALORANT, mas acredito que o KAY/O veio para counterar algumas posições
É um personagem muito forte, onde já vinhamos estudando ele, mas não sabíamos qual era o melhor momento de colocá-lo. Para as próximas partida, nós vamos ter ele em alguma composição, não sei em qual mapa. Vamos estudar e treinar com ele e para isso que as duas semanas vão servir.
Não queremos pegar uma composição e colocar para jogo, queremos entender o porquê dele ser usado, como e aí adaptar para nosso estilo de jogo.“