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Especial

Estatísticas, principais agentes e estrangeiras em alta: Confira curiosidades do Game Changers Series Brasil

A competição começa nesta quinta-feira (10) e distribuirá um montante de R$ 100 mil em premiação

As finais do Game Changers Series Brasil, primeiro torneio organizado pela Riot Games voltado para o cenário feminino de VALORANT, começa nesta quinta-feira (10). Oito equipes disputam o título da competição, que distribuirá um montante de R$ 100 mil em premiação total.

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Como parte da cobertura do torneio, o VALORANT Zone preparou uma lista que inclui curiosidades e dados sobre as quatro edições do Protocolo Gêneses — campeonato organizado pela Gamers Club e que serviu para definir as oito finalistas.

PRINCIPAL AGENTE

As escolhas de agentes mais escolhidos não apresentaram surpresas ou novidades em comparação com os torneios dos últimos meses no VALORANT. Sova foi o personagem mais escolhido de todos.

O agente da Rússia apareceu no servidor em 188 oportunidades ao longo de todo o Protocolo Gêneses. O primeiro torneio, inclusive, foi a edição em que Sova apresentou a maior quantidade de picks, em torno de 50 vezes.

A Raze tem lugar especial no coração de todos os brasileiros e dessa vez não foi diferente. A baiana ficou na segunda colocação e foi escolhida em 170 vezes — apenas 10 de diferença em relação ao Sova.

A terceira colocação ficou para a Killjoy, que definitivamente passou a dominar a preferência na classe dos sentinelas. Omen, que disputava muitas vezes a liderança com Sova, ficou apenas na quarta colocação. O motivo, obviamente, é que o agente dividiu as atenções com Astra e também Viper.

AGENTESQUANTIDADE
Sova188
Raze170
Killjoy135
Jett126
Omen119

MAPA MAIS JOGADO

Em relação aos mapas mais utilizados, a Haven ocupou a preferências das meninas. O cenário famoso por apresentar três spikes sites apareceu por 31 vezes em 127 jogos disputados.

Outro dado interessante é a presença da Icebox na última colocação. O palco de gelo foi pickado em apenas 21 oportunidades, ficando atrás até da Split. Os outros três cenários da rotação foram jogados por só 25 vezes.

Falando no retrospecto de ataque contra defesa, os cinco mapas apresentaram ao longo das semanas de competições um equilíbrio grande. A maior disparidade é justamente na Haven, onde os atacantes levaram a melhor em 56% dos pontos.

DESTAQUES INDIVIDUAIS

Até pelo domínio de Gamelanders e do esquadrão que representa hoje a B4, os destaques individuais ficaram quase sempre nas mãos das jogadoras de uma dessas duas equipes. Contudo, uma jogadora de fora desse eixo representou em uma das estatísticas.

Leticia “let” Dias registrou o maio ACS (Dano Médio de Combate por Rodada) contando todo o Protocolo Gêneses. A duelista da Havan Liberty conquistou incríveis 338 de ACS na primeira edição em quatro mapas disputados.

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Um dos principais nomes individuais ao longo do torneio foi a Paula “bstrdd” Naguil. A chilena da Gamelanders angariou ótimos números e liderou duas das principais estatísticas no VALORANT. Bstrd teve o maior KDA do torneio na segunda edição, quando pegou 207 eliminações, 130 assistências e apenas 45 mortes em 10 mapas competidos, e o maior ADR (Dano Médio por Round)

A Gamelanders Purple também colocou no pódio mais uma jogadora entre as principais no quesito clutches. Das quatro edições, Natália “daiki” Vilelas conseguiu liderar essa estatística em duas oportunidades, sendo a terceira edição a mais chamativa com sete situações adversas vencidas.

JOGADORAESTATÍSTICANÚMEROS
Let (1º edição)ACS338
Bstrd (2º edição)KDA207/130/45
Bstrd (1º edição)ADR214.1
Daiki (3º edição)Clutches7

ESTRANGEIRAS EM ALTA

Outra curiosidade envolvendo as finalistas do primeiro Game Changers envolve a união brasileira com jogadoras estrangeiras. Diferente de outras modalidades, o VALORANT possui desde o começo uma integração grande com atletas de outros países.

Quatro equipes entre as oito participantes tem pelo menos uma jogadora estrangeira no elenco. Além de bstrdd (Gamelanders), a competição contará com Consuelo “Consu” Pilar (Stars Horizon), e as argentinas, Lara “Larischz” Gilardoni (Jaguares) e Julia “jules” Dominguez (Cruzeiro).

REINADO DA GAMELANDERS

O Protocolo Gêneses marcou a Gamelanders Purple como o time a ser batido no cenário feminino. A equipe liderada por Ana “Naxy” Beatriz chegou em quatro finais e garantiu o título nas quatro oportunidades.

A grande pergunta é quem será o time capaz de arruinar o reinado das meninas na principal competição do primeiro semestre. A B4, anteriormente como INTZ e Fire Angels, chega como a principal candidata. O esquadrão conseguiu também alcançar nas quatro finais, mas amargou o vice-campeonato em todas elas.

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