Em coletiva de imprensa após a derrota para a Team Liquid, Gustavo “Sacy” Rossi da Team Vikings falou sobre o meta diferente encontrado no VALORANT Masters da Islândia e também falou um pouco da diferença de sua carreira anterior em League of Legends.
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A primeira pergunta foi o que ele aprendeu nesse Masters e o que levará de experiência para o futuro no competitivo.
“Primeiro foi o meta, outros estilos das regiões, e foi muito difícil, acho que não só para nós, mas para Sharks também. Nosso estilo não encaixou muito aqui e nós encontramos muitos metas e composições diferentes. É ruim perder, mas, para ser honesto, não foi tão ruim sobre perder aqui, vimos outras regiões e jogamos contra eles e foi muito bom para nós. Depois disso, acho que o Brasil tentará se adaptar a outros metas e estilos para ir forte para Berlin.”
Logo em seguida, perguntaram se ele acha que representou bem o Brasil no Masters e Sacy comentou que não, pois não conseguiram jogar com potencial máximo que já mostraram anteriormente.
“Honestamente não, não tivemos uma boa performance aqui e não jogamos com tudo o que poderíamos jogar. Mas eu acho que no Brasil temos jogadores habilidosos que podem disputar contra outras regiões, como EU e NA, mas nós precisamos nos sentir confortáveis e esse foi o problema, não nos sentimos confortáveis com o jogo.”
Perguntaram também se ele acha que o Brasil atualmente está no mesmo nível da Europa e América do Norte, e o jogador da Vikings falou que não, já que o Brasil existem poucos times dominantes e adaptáveis ao meta.
“Definitivamente não, acho que o Brasil tem poucos times muito bons no momento e não jogamos com outros estilos de jogo, pois estamos sempre no mesmo, então existem poucos times que se adaptam ao meta assistindo EU e NA. Mas após esse Masters, acho que o próximo torneio no Brasil terá um nível muito maior, as pessoas tentarão acompanhar o meta e tentarão sair da zona de conforto. Acho que será bom para o Brasil.”
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Por fim, perguntaram para o Sacy como ele se sente competindo no VALORANT em LAN e qual é a maior diferença de League of Legends, em que foi pro player e representou o Brasil internacionalmente no Rift Rivals 2017.
“A adrenalina é muito maior pra mim, em jogos de FPS nós temos pausas e é jogado rodada por rodada, em League of Legends você não tem esses tipos de pausas, meu cérebro fica funcionando 100% do tempo. No VALORANT a adrenalina, sendo honesto, eu gosto mais do que LoL e é mais emocionante.”