Especial
“Os brasileiros jogam um round bem mais rápido se comparado aos japoneses”, diz jogador da X10 após permanência no Masters
Patiphan falou sobre a vitória da equipe tailandesa contra Crazy Raccoon
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por
Lucas Benvegnú - /
- / Capa: Robert Paul/Blizzard
Patiphan “Patiphan” Chaiwong não é exatamente um novato no gênero do FPS. Com apenas 17 anos, o jogador tailandês passa longe de viver sua primeira experiência em uma grande LAN internacional junto da X10 no VALORANT Masters da Islândia.
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Conhecendo bem tal ambiente desde os tempos de Overwatch, modalidade na qual era considerado o melhor jogador do sudeste asiático mesmo com seus míseros 15 anos à época, o tailandês concedeu entrevista coletiva após a vitória perante a japonesa Crazy Raccoon que concedeu sobrevida à sua equipe na competição de $600 mil.
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“Estou muito orgulhoso de mim mesmo, de ter essa oportunidade de estar aqui e sou grato por poder estar disputando essa primeira LAN“, disse. Já em relação ao embate contra os japoneses, Patiphan demonstrou confiança junto de seus companheiros:
“O time estava simplesmente confiante com os agentes que escolheu, a confiança do foxz estava em alta com a Jett, então deixamos ele confortável para jogar assim, eu estava confiante na Viper para encaixar com o estilo de jogo do outro time, então fomos para o jogo desse jeito“, ponderou.
Questionado sobre a equipe ser a única até então a utilizar a Sage na Ascent durante a disputa do Masters, o tailandês reconheceu que boa parte disso vem sua preferência pessoal pela agente:
“Em primeiro lugar, eu amo jogar de Sage, mas eu também queria me adaptar ao estilo de jogo europeu, no qual eu penso que a Sage casa bem, por isso continuo usando a Sage na Ascent“, analisou.
A X10, no entanto, não se encontrava na partida que valia a vida na competição à toa. Em sua estreia, a formação tailandesa não foi capaz de superar os brasileiros da Vikings em um acirrado confronto. Perguntado sobre as principais diferenças entre o esquadrão de Matias “Saadhak” Delipetro e os japoneses, Patiphan respondeu:
“O estilo de jogo brasileiro é realmente muito agressivo“, admitiu. “Eles jogam um round bem rápido se comparado ao dos japoneses“, lembrou. Ainda na continuidade sobre o meta adotado pela X10, que é uma das poucas a fazer o uso do Breach ao longo da competição, o tailandês citou a grande utilidade do agente em certas ocasiões:
“O retake se torna mais fácil com o Breach, e utilizar esse agente também faz toda a diferença na forma em que entramos no bombsite“, explicou. Após eliminar a Crazy Raccoon, a X10 agora terá uma adversária de muito mais grife, visto que às 14h30 (de Brasília) desta quinta-feira (27), já retorna ao servidor para enfrentar a europeia fnatic em confronto que vale a continuidade no certame.
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