A Gamelanders sacudiu a poeira e iniciou a segunda fase do VALORANT Challengers Brasil (VCB) com o pé direito após vencer a FURIA por 13 a 9, neste sábado (13), depois de sequer se classificar para a primeira fase da primeira competição chancelada pela Riot Games na temporada.
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Após o confronto, Guilherme “Nyang” Coelho falou na coletiva sobre os principais objetivos da Gamelanders para este ano. Ambicioso, já tenta olhar para um futuro em que o atual campeão do First Strike Brasil consegue levantar o primeiro troféu mundial de VALORANT.
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“Falando sobre ser campeão e o melhor time do Brasil… A nossa intenção, neste ano, desde o First Strike, é ser campeão mundial. Eu fico feliz de mostrar que o jogo é jogado e todas as vezes que o público acha que estamos ficando cada vez mais fracos, estamos estudando e reinventando”, disse.
Mostrando que ainda é a Gamelanders que o público conheceu no ano passado, Nyang afirmou que o time não se sentiu pressionado após ser eliminado no classificatório aberto da primeira fase do VCB. Isso porque, tanto para ele quanto para a equipe, era naquele ponto que o time poderia perder.
“Sabíamos que se tivesse que perder, seria ali. O primeiro VCB não estava valendo vaga para o Masters, que é o nosso objetivo principal. Nosso objetivo é nos consagramos campeões. Queremos ser campeões independente da dificuldade que a gente passar”.
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Agora tendo a FURIA como passado, a Gamelanders precisa se preparar para o duelo contra a Rise Gaming. Apontado como underdog na competição, eles já conseguiram mostrar que querem brigar entre os gigantes.
Entre os resultados angariados pela equipe adversária da Gamelanders na próxima semana, a Rise Gaming conseguiu eliminar a Jaguares e RED Canids no classificatório aberto, e garantiu uma vitória sólida contra a Imperial na estreia do VCB.
“Eu fiquei surpreso deles terem ganhado da Imperial. Apesar da gente não ter jogado contra eles, já conhecemos alguns nomes. Não temos muito conteúdo deles, mas eles estão vindo muito fortes com uma sequência muito boa e vamos ter que nos preparar bem para jogar contra eles”, finalizou.
REENCONTRO COM A FURIA
“Primeiramente, sendo muito sincero, aqui dentro do time a gente sempre comentou isso bastante, que consideramos cada jogo como um jogo individual independente do que está valendo, independente do histórico que temos contra tal time, torcida ou qualquer coisa. A gente entrou nesse jogo, óbvio, querendo ganhar porque a gente tinha perdido naquela seletiva mas isso não afeta e não muda nada em como a gente se prepara ou vamos jogar. Independente do time que a gente vai jogar, nosso objetivo é a vitória e perder para eles naquele momento, independente de ter sido para eles ou não, simplesmente fez com que nós abrissemos o olho para coisas que estavam acontecendo e que precisávamos melorar“
QUER CONTINUAR SENDO CONSIDERADO O MELHOR DO BRASIL?
“Pra gente, inclusive falando sobre a primeira VCB, a primeira seletiva que acabamos perdendo, sendo muito sincero, aquela seletiva, apesar de ter a oportunidade de não ter que passar pelo open de novo, sabíamos que se tivéssemos que perder em algum momento do open seria ali porque o primeiro VCB não estava valendo vaga para o Masters, queé o nosso objetivo principal. Eu sei que todo mundo quer, que todo mundo pensa que a gente tem esse pensamento de que queremos que a Gamelanders seja o melhor time, mas na verdade a gente quer mostrar isso com resultado. Claro que vitorias mostram isso, mas a gente não liga para isso. Nosso objetivo é ser campeão independente das dificuldades e independente de quem vamos enfrentar. Fico feliz de todos os outros times olharem para gente, muitas vezes alguma pertida que a gente joga acaba tendo aquela sensação de final para o time que estamos enfrentando“.
NOVIDADES NA ICEBOX
“Sabemos do potencial que a FURIA tem e ,inclusive, do potencial que a comissão técnica deles têm. Sabemos do potencial que eles têm de analisar tudo o que estamos fazendo. Chegar no topo é mais dificil do que se manter porque todos os outros times se espelham em você para quando encontrar em confrontos saberem um pouco mais do que você esta fazendo. A gente, como um time, tem essa preocupação de sempre tentar mudar alguma coisa para não ficar fácil essa leitura. Apesar de você ter um leque muito grande de possibilidades táticas ou de posicionamento de acordo com quem está usando cada personagem ou como usa as habilidades, a partir do momento que você é transmitido muitas vezes todo mundo vai te estudar. Quando jogamos contra a FURIA foi o nosso primeiro campeonato do ano e esse jogo, apesar de ter sido um 13 a 11, deixou o gostinho de que estava faltando alguma coisa e que precisávamos mudar. A partir desse jogo a gente começou a estudar o que estávamos precisando dentro do jogo e mudamos a formação que usávamos desde o First Strile. Então, querendo ou não, para jogar contra a FURIA nesse primeiro jogo, eles tinham coisa para assistir nossa enquanto nós não tínhamos nada deles“.
MWZERA DE REYNA
“Viemos nessa sequencia de campeonatos, então a gente tem essa preocupação do que estamos mostrando e como estamos, mas não entramos em campeonatos para perder. Claro que a classificação para o Masters é muito importante para nós, nosso objetivo, mas qualquer campeonato que a Gamelanders entrar vamos querer vencer. Então jogamos a Aorus, apesar de termos trazido uma mudança, foi uma mudança que pôde impactar mas não foi totalmente pensada para jogar contra a FURIA. Também pensamos sempre no que podemos fazer para não deixar que a leitura do outro time sobre a gente seja tão fácil. Então, realmente a gente fez essa mudança mas jogamos a Aorus como estávamos treinando, e surgiu essa possibilidade de trazer esse personagem novo na mao do mw“