Com nomes como Gamelanders, FURIA, Imperial e Vorax, a Rise Gaming chega na segunda fase do VALORANT Challengers Brazil (VCB) como a equipe underdog e que precisará ser Golias entre os gigantes da cena competitiva do FPS da Riot Games.
Alguns dos principais nomes da Rise, Lucas “glymzera” Glym e Matheus “Slag” Teixeira revelaram ao VALORANT Zone como é estar no primeiro grande torneio da Riot Games da temporada e como querem fazer para surpreender os adversários.
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Para chegar até a segunda fase do Challengers Brazil, no entanto, já precisaram bater duas tags conhecidas no esporte eletrônico. Isso porque eles deixaram para trás a Jaguares, que venceram por 2 a 1, e a RED Canids, que venceram por 2 a 0. Ambas no classificatório aberto.
“Pegamos a equipe fortíssima e com nomes conhecidos nacionalmente, como a RED. E isso só mostrou que viemos para bater de frente com todos os times. Temos muito a melhorar, sim, mas estamos no caminho certo para chegar ao topo”, revelou glymzera.
Para Slag, muito se dá ao tempo que eles passaram juntos na Gaming Office da Rise antes de entrar no servidor nas partidas tudo ou nada. Isso porque, antes, eles se viam jogando em situações menos confortáveis, além de sofrer com problemas como ping alto e fps baixo.
“Indo para o Gaming Office facilitou demais as coisas. Em uma semana e meia, mais ou menos, sentimos uma evolução gigantesca. Erros são corrigidos com mais facilidade e aumenta o entrosamento da equipe. Somos muito gratos à Rise pelo apoio”, destacou Slag.
Glym aproveitou para apontar toda a equipe que a Rise Gaming deixou à disposição dos jogadores. Além dos próprios jogadores e técnicos lado a lado, eles também passaram a contar com analista e psicólogos na preparação para o VCB.
CHEGADA AO VCB
Agora, não só glymzera como Slag e todos os outros jogadores precisam colocar a cabeça no lugar e se preocupar com o próximo confronto. Ainda assim, não conseguem deixar de exaltar a felicidade que sentiram ao se classificar para a segunda fase do torneio.
Glym, por exemplo, descreve como “uma alegria surreal”, enquanto Slag também aponta como a classificação do time é “incrível” e que todo o “trabalho árduo diário está surtindo efeito”. Mas, passada a euforia, vem a necessidade de se concentrar para o jogo de estreia.
Sem vida fácil, caíram no Grupo A onde farão a estreia contra a Imperial. Como se o duelo já não fosse difícil o suficiente, ainda possui FURIA e Gamelanders no outro chaveamento, tendo uma das duas equipes como adversária tanto em caso de vitória quanto de derrota.
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“No meu ver, vai ser um grande jogo. Já joguei em um time com o Biscoit1n (jogador da Imperial). Já enfrentei, também, todos os meninos da Imperial e sei que vai ser difícil. Mas estamos confiantes e espero que seja um grande espetáculo”, ressaltou glymzera.
Entretanto, se o normal seria imaginar uma Rise Gaming apreensiva, o que se vê são jogadores com vontade de trocar tiro e mostrar que podem surpreender mesmo chegando com o status de underdog. Para Slag, por exemplo, todos os principais times do país estão presentes.
“Acredito que não há chave fácil nesse campeonato. Os melhores do país estão presentes, então em qualquer chaveamento seria uma guerra. Eu pessoalmente gostei do chaveamento. Acredito que serão jogos muito bons e eu sempre gosto de jogar contra os melhores”.
Por fim, tanto glymzera quanto Slag ressaltaram que não se sentem pressionados mesmo com tantos possíveis confrontos difíceis no caminho. Ambos mostraram o quanto estão confiantes e confiam um no outro para apresentar um bom desempenho.