O meta da 1ª fase do VALORANT Challengers Brasil

A primeira fase do VALORANT Challengers Brasil foi oficialmente encerrada no domingo (7), classificando quatro equipes diretamente para a próxima edição.

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Portanto, o VALORANT Zone separou as principais estatísticas do torneio, destacando os agentes e mapas mais escolhidos, além das composições mais utilizadas.

Os números foram retirados com base nos dados dos sites vlr, The Spike e Liquipedia. Além disso, o “Meta” foi definido apenas na etapa principal do torneio, sem contar com a seletiva.

MAPAS

O primeiro campeonato oficial da Riot Games no VALORANT em 2021 é o Challengers, mas o mapa queridinho dos jogadores continua sendo a Bind, que, junto com a Ascent, foram os mais jogados na primeira fase. Ambos os cenários apareceram seis vezes no servidor.

A Haven ficou isolada na terceira colocação, sendo pickada por quatro vezes. O mapa era presença constante em jogos, principalmente, da SLICK e da Vorax. Por fim, Split e Icebox foram os mapas menos jogadas ao longo do torneio.

Icebox foi jogada apenas uma vez, mas presenteou o público com um show da Vorax – primeira equipe que mostrou o mapa do gelo bem treinada, com execuções e táticas variadas. A Split foi colocada para jogo no confronto decisivo entre SLICK e Vorax e foi lá que surgiu a maior polêmica do torneio.

AGENTES

Dos 14 agentes disponíveis no jogo até o momento, apenas dois não foram escolhidos em nenhuma partida do evento principal do Challengers: Viper e Skye. O Yoru, último personagem introduzido no VALORANT, estava proibido de ser utilizado.

O Sova foi o agente mais escolhido somando todos os times e mapas. O russo apareceu 34 vezes em 26 jogos, sendo a Split o único cenário onde ele ficou ausente. Por outro lado, o personagem teve uma taxa de 100% de pick nos mapas restantes.

O Omen, para variar, ainda é o personagem preferido para os jogadores responsáveis pelas smokes da equipes. O personagem ficou na segunda posição ao ser escolhido 31 vezes. A Bind era o único cenário em que alguns times apostavam no Brimstone.

A Raze (25) e a Jett (23) ocuparam a terceira e quarta peça mais frequente nos times, respectivamente. Ambas as duelistas atuam muitas vezes juntas, principalmente na Bind, Ascent e Haven. Assim como vem acontecende em todos os torneios, os sentinelas, Cypher (18) e Killjoy (18), dividem o posto de último agente da composição.

Apesar de poucas vezes, os agentes Sage (8), Breach (8), Reyna (7), Brimstone (5) e Phoenix (3) forem preferidos em algumas vezes.

ATAQUE CONTRA DEFESA

Não é atoa que Ascent e Bind foram os mapas mais jogados na primeira fase, visto que os dois cenários apresentam números equilibrados. Na Bind, a defesa somou 53% dos pontos, enquanto na Ascent foi apenas 51% dos pontos em favor dos defensores.

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A Haven também não mostrou muita disparidade, com o lado ofensivo levando vantagem (53% contra 47%). A Icebox, no entanto, é completamente unilateral. Mesmo sendo jogada apenas uma vez, o ataque foi responsável por vencer 81% dos rounds; a Split apresentou quase 60% de favorecimento para o time atacante.

NÚMEROS DOS CLASSIFICADOS

Como o torneio não presentou o público com confrontos finais, o VALORANT Zone optou por destacar os quatro classificados. A FURIA foi a primeira classificada e jogou apenas dois jogos, sendo duas Ascent e uma Haven. O interessante é que a composição mudou apenas uma peça de um mapa para outro.

Além da vaga antecipada, a Team Vikings apresentou muitas semelhanças coma FURIA. A organização também jogou três partidas, disputou dois mapas para conquistas a vaga e mudou um personagem na composição final.

A SLICK, por sua vez, teve que jogar seis vezes para assegurar a classificação. Bind e Haven foram os palcos mais utilizadas para a apresentação do time, que foi na contramão dos adversários e usou a Sage em todos os jogos.

A última classificada do Challengers foi a Imperial, que mostrou estar confortável na Ascent e Bind. A equipe também segue um padrão com poucas mudanças na escalação inicial dos agentes.