Motivada pelos casos de assédio nos esportes eletrônicos que vieram à tona na última terça-feira (5), a Gamelanders emitiu um comunicado em solidarização as vítimas. Além disso, a organização assumiu a responsabilidade de ajudar na construção de um cenário mais respeitoso no VALORANT.
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“Com relação ao VALORANT, que atualmente já aproxima a participação feminina a 30% do público – número jamais visto em jogos competitivos – nos comprometemos a redobrarmos a atenção em prol de um cenário cada vez mais limpo, justo e igualitário, tanto em direitos como em deveres para quaisquer atletas, streamers, profissionais de bastidores e público.“
Comunicado Oficial pic.twitter.com/JFC5OiIxTp
— Gamelanders (@gamelandersgg) January 6, 2021
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CASOS DE ASSÉDIO
A preocupação acontece devido ao alto número de jogadores envolvidos em escândalos de assédio. No CS:GO, Filipe “pancc” Martins foi acusado de assediar mais de uma menina menor de idade nos últimos anos.
A situação é mais delicada no League of Legends, onde o treinador Guilherme “Kake” Morais foi demitido do Flamengo após acusações de pedir fotos nuas para jogador menor de idade. Caso não recebesse, o atleta era ameaçado de ser colocado para fora do time.
O astro da paiN Gaming, Thiago “tinowns” Sartori, é mais um dos nomes envolvidos por abuso psicológico e agressão física na ex-namorada, Thays Toledo.
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O caso mais grave e que desencadeou o restante das acusações foi o ex-treinador Gabriel “MiT” Souza, que abusou sexualmente da tatuadora Daniela Li e de outras mulheres.