Neste terça-feira (28), a Team Liquid estrou no Game Changers Championship com derrota para a G2 Gozen por 2 a 0. Após a partida, a equipe brasileira concedeu entrevista coletiva, onde falou sobre o nervosismo da estreia e mostrou confiança para o restante da competição.
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Capitã da cavalaria, Natália “daiki” Vilela falou sobre a ansiedade da Team Liquid em sua primeira partida no Mundial. A jogadora afirmou que a equipe brasileira pecou pelo nervosismo, mas mostrou confiança para enfrentar a tabela lower.
“Acho que o que deu um pouco de controle pra elas (G2) foi um pouco de nervosismo da nossa parte. Acabamos ficando um pouco ansiosas e isso acabou fazendo a gente não lutar por fights que a gente lutaria”, iniciou Daiki.
“Eu continuo muito confiante. Em questão de confiança e trajeto que a gente vai fazer no campeonato, a minha confiança não mudou. Estou muito tranquila porque a gente ainda tem a chave inferior pra jogar. Ainda tem muito campeonato, não acabou. Não foi a estreia que a gente imaginava, mas ainda tem todo um caminho pra jogar e não tem motivo pra minha confiança cair por conta disso”.
Treinador da Team Liquid, André “palestra” Gomes também falou um pouco sobre a estreia da equipe brasileira no Championship. De acordo com o comandante, o nervosismo da cavalaria foi “dentro do previsto“.
“De uma forma geral, o lado que eu mais senti nervosismo foi no ataque da Lotus. Acho que houve alguns conflitos de ideia e a gente precisava se acalmar um pouco mais dentro do time. O nervosismo foi dentro do previsto. No primeiro mapa aconteceram alguns detalhes que a gente poderia se adaptar um pouco mais rápido”.
Torcida brasileira
O Game Changers Championship 2023 está sendo realizado em São Paulo. Com isso, a torcida presente no estúdio da Riot Games é majoritariamente brasileira. Uma das estrelas da Team Liquid, Paula “bstrdd” Naguil comentou sobre a presença dos espectadores e falou sobre como evita uma pressão de jogar na frente da torcida.
“Particularmente, eu tento evitar esta pressão. Tento focar mais no meu jogo e evito ficar olhando para o público, porque me deixa nervosa e não é normal pra gente. A gente jogou algumas LANs no Brasil, mas não tinha torcida. Tento focar mais em mim e evito essa pressão de fora. Apesar disso, fico feliz de ter público. Peço que a torcida brasileira nos apoie”.
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