Especial

GC Championship 2023: conheça as casters do campeonato

Torneio começa nesta terça-feira (28)

O VALORANT Game Changers Championship 2023 está cada vez mais perto de acontecer. O evento acontecerá em São Paulo, entre 28 de novembro e 03 de dezembro. Além das equipes, é importante saber quem vai comandar as transmissões do campeonato nos canais oficiais do VALORANT. Nós do VALORANT Zone conversamos com algumas casters que vão fazer parte do torneio.

Conheça as casters do Game Changers Championship

Bárbara “Babi” Micheletto

Foto: Bruno Alvares/Riot Games

Babi foi eleita a melhor narradora do país no Prêmio eSports Brasil 2022, sendo uma das pioneiras no cenário de transmissão de esports. Além de VALORANT, ela explorou várias modalidades de jogos eletrônicos, como League of Legends, Rainbow Six, Counter-Strike e Free Fire. Em janeiro de 2022, assinou contrato com a Riot Games e desde então tem participado ativamente de diversos campeonatos.

Semile “Belle” Rigobelle

Foto: Bruno Alvares/Riot Games

A criadora de conteúdo fazia parte da equipe de casting do Wild Rift. No decorrer deste ano de 2023, decidiu se aventurar nas transmissões do FPS da Riot. Em relação ao mundial inclusivo, a narradora expressou sua emoção com a oportunidade de cobrir o torneio. “É uma alegria e uma emoção absurda para mim. Ano passado foi minha estreia no VALORANT no mundial, mas era em estúdio e esse ano novamente poder estar e ainda mais com público me deixa MUITO emocionada e agradecida!”

Belle acredita que a TL é a grande favorita do campeonato, principalmente por conta das mudanças que fizeram nos últimos meses. Em relação à preparação antes de entrar ao vivo, ela comenta que o nervosismo “não passa nunca” e sempre estuda e anota tudo para se sentir mais confiante e tranquila.

Letícia “let” Motta

Foto: Cesar Galeão/Riot Games

Um dos nomes mais conhecidos no cenário de VALORANT, Let é também uma das principais comunicadoras de esports. A caster já esteve inserida no universo de League of Legends durante alguns anos. Além das transmissões oficiais da Riot, ela também cria conteúdo e realiza lives em seu canal na Twitch.

Segundo a caster, o mundial inclusivo de VALORANT é o evento em que ela se sente mais emocionada e engrandecida. “Eu me sinto engrandecida porque eu sempre sonhei com um cenário inclusivo forte quando comecei a minha carreira de caster, e o Mundial Inclusivo com certeza é o momento em que eu me sinto mais emocionada, porque eu vejo a geração atual podendo ter como referências jogadoras profissionais, podendo sonhar mais com essa profissão e com outras e vejo as jogadoras todas felizes, se sentindo no grande momento da vida delas, sabe? O brilho nos olhos, ver a preparação, ver o bom nível que o campeonato apresenta, tudo isso é único.”

Expectativa e preparação

Sobre o que esperar da TL no torneio, Let diz: “Nós temos essa equipe que é insana aqui no Brasil, não só individualmente falando, mas na competência técnica. Espero que o preparo mental e tático da Liquid tenha sido bons, porque em lan elas me surpreendem sempre.” A comunicadora reforça também a admiração que sente pela atleta Natália “daiki” Vilela. “Eu tenho uma admiração gigante pela Daiki e acho que é o melhor momento que ela tem agora como capitã, depois do ano passado.

Com toda a emoção e a ansiedade para acompanhar a participação do Brasil no campeonato, Letícia compartilha sobre seu processo de preparação antes das transmissões: “Meu trabalho é tornar o jogo mais gostoso para quem vê, e se eu fizer alguém sorrir com isso eu cumpri meu papel. Eu acho que o nervosismo é normal, todo mundo passa por isso na hora do ao vivo, mas a respiração e o preparo te deixam dominando isso, te fazem mais forte“.

Além da preparação individual, a caster conta com uma ajuda muito especial: “A Márcia (fonoaudióloga da Riot) me inspira demais, é a pessoa que mais me prepara vocalmente e mentalmente para esses momentos, e eu procuro fazer todos os exercícios de aquecimento que ela me passa.”

Maah Lopez

Foto: Bruno Alvares/Riot Games

A mineira começou sua trajetória na comunicação por meio das transmissões ao vivo no Facebook. Após explorar o universo do Free Fire como apresentadora, ela deu início à entrada no VALORANT em 2022, durante o LOCK//IN.

Com o mundial inclusivo acontecendo no Brasil, Maah garante que o evento tem tudo para ser ainda mais especial. Para ela, a TL possui tudo para conquistar a taça. “Eu acredito que a TL vem muito bem preparada para esse Championship, se as novas jogadoras conseguirem performar o que fizeram durante o ano e sem sentir a pressão de jogar um mundial em casa, temos grandes chances de sermos campeãs. É um time que evoluiu muito desde que foi montado e precisou passar por algumas provas esse ano que sem dúvidas somaram cada vez mais, eu confio nas meninas para trazerem essa taça.”

Casters convidadas

Barbara “Bah” Gutierrez

Foto: Bruno Alvares/Riot Games

Além de integrar a equipe de casters da Riot Games, Bárbara também é especialista em games e influenciadora. Sobre suas expectativas e a experiência de participar de um evento tão importante quanto o GC Championship, Gutierrez comenta: “Eu nem tenho palavras para descrever como é participar de outro mundial de Valorant, até porque este ano é diferente: vamos receber as gringas em casa, mostrar como aqui no Brasil amamos os esports e como sabemos entregar um bom show. No final, meu sentimento é de animação e hype para entregarmos um evento inesquecível para a galera que está assistindo – seja de casa ou presencialmente.

Expectativa e preparação

Com muita experiência em comunicação e eventos de esports, a criadora de conteúdo diz que sempre estuda muito antes de entrar ao vivo. “Não importa minha função ou como vou atuar na transmissão (hostess, repórter de campo, etc): desde anotações relacionadas ao jogo em si (patches, atualizações, novos metas) eu estudo até o lado mais humano das jogadoras, times, curiosidades e estratégias de gameplay.

Em 2022, a Team Liquid conquistou o terceiro lugar do mundial inclusivo. De acordo com Bárbara, o GC Championship 2023 sendo no Brasil, existe uma chance maior da equipe brasileira conquistar o título. “Agora, o torneio será em casa (o que contribui muito no sentido competitivo de conforto das atletas) e existem sim vários times perigosos de se enfrentar, mas creio que a TL deste ano pode alçar voos ainda mais altos.”

Camila “Chun” Curci

Foto: Cesar Galeão/Riot Games

Em 2020, Chun teve sua primeira experiência como comentarista. Começou no cenário de Overwatch, e atualmente, faz parte das transmissões de VALORANT e Free Fire. Com tantos campeonatos para comentar, a apresentadora conta como é a sua preparação antes dos jogos. “Acho que a preparação vocal e muita água é essencial para todo caster. Já o nervosismo, cada uma lida do seu jeito. Eu gosto de deixar tudo esquematizado quanto antes. No dia do jogo, eu falo o mínimo possível algumas horas antes, como se eu estivesse concentrando todas as forças para aquele momento.

Para o GC Championship, Chun se diz grata por poder participar de um evento desse porte. “É muito gratificante poder ver de perto tudo que acompanhei esse ano. Tenho muito carinho pelo cenário inclusivo desde cada etapa qualificatória que narrei ou assisti. Poder fazer parte disso, dessa vez num evento presencial no meu país, vai ser uma experiência única!

Camila Naper

Foto: Bruno Alvares/Riot Games

Após anunciar a sua aposentadoria como atleta profissional, Naper começou a participar da equipe de transmissão de alguns campeonatos. Para ela, essa é uma das formas de se manter dentro do cenário.

A transição de jogadora para caster foi algo que nunca planejei para falar a verdade. Quando fui chamada ano passado para fazer parte do Game Changers como convidada, acendeu uma chama que eu nem sabia que existia! Mas hoje não me vejo não fazendo parte disso: é a forma de me manter dentro da competição“.

Expectativa e preparação

Participar de um evento como esse com certeza tem um prestígio. É o mundial inclusivo na nossa casa! As minhas expectativas em relação a Team Liquid são as melhores, pude acompanhar durante as etapas do Game Changers o quanto elas estão confiantes em jogar em Lan. Acredito que elas têm o que é preciso e necessário para fazer história no FPS inclusivo.

A ex-atleta também comentou sobre como funciona a sua preparação antes das transmissões ao vivo: “Sempre antes de entrar em transmissões gosto de fazer exercícios vocais por conta da voz. E para lidar com o nervosismo é um pouco complicado, mas coloquei em mente que é só mais um dia de trabalho. Receber o carinho do público mostra que tô no caminho certo.

Juliana “showliana” Maransaldi e Natália “nat1” Meneses

Fotos: Cesar Galeão e Dayane Cruz/Riot Games

As atletas profissionais showliana e nat1 começaram suas carreiras ainda no Counter-Strike. A ex-atleta da Evil Geniuses, resolveu migrar para o VALORANT em 2020 e chegou a disputar ao menos dez torneios. Atualmente, a jogadora tem focado na criação de conteúdo através das transmissões em seu canal na Twitch.

Com experiência consolidada no cenário competitivo de VALORANT, nat1 esteve em diversas equipes renomadas, incluindo GameLanders, Team Liquid e MIBR. Em outubro deste ano, anunciou que está aberta a ouvir propostas de novas equipes para a temporada de 2024.

Durante o VCT 2023: Game Changers Brazil Series 2, ambas participaram da transmissão da Grande Final como comentaristas. E agora, elas se juntam à equipe de casters convidadas para o GC Championship 2023.

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