Tuyz sobre favoritismo da LOUD na final do VCT: “Nós jogamos como se fossemos underdog”

A LOUD venceu a Evil Geniuses por 2 a 1 e está na grande final do VCT Américas 2023. Depois da partida, o VALORANT Zone conversou com Arthur “tuyz” Vieira sobre disputar mais uma decisão sob a organização e representar o Brasil no Masters Tokyo.

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O atleta que chegou na LOUD em novembro de 2022, vai disputar sua segunda final consecutiva com o manto do clube. Sobre esse sentimento, tuyz não escondeu a emoção de garantir o troféu e ressaltou que estão colhendo frutos do trabalho árduo da equipe.

“É uma sensação muito boa e também mostra que o que estamos construindo aqui está dando certo, estamos evoluindo, mas o trabalho ainda não terminou, mas o sentimento é muito bom.”

Para grande parte da comunidade, a LOUD é a grande favorita nesta final que ainda não tem um adversário definido – NRG ou EG. Contudo, a equipe também era no VCT LOCK IN// 2023 quando encarou a FNATIC. O jogador afirmou que o time não encara as finais dessa maneira.

“Acho que desde o LOCK IN e aqui (VCT) o nosso time não tem isso de favoritismo internamente, não pensamos muito nisso, talvez para os espectadores seja claro que somos os favoritos. Mas nós jogamos como se fossemos underdog e um jogo qualquer, a gente se prepara do mesmo jeito para todos (os duelos).”

Além da final, a LOUD também já tinha garantido sua presença no Masters Tokyo e no Champions 2023. O Brasil terá chance de mandar mais um time para o mundial por meio do Last Chance Qualifier, mas no Masters, a equipe esmeraldina vai representar o Brasil.

Sobre ser um campeonato do Brasil contra o mundo, tuyz explicou que a LOUD já enxergava o VCT dessa maneira, mas lamentou que a FURIA e o MIBR não conseguiram se classificar para a competição.

“Desde que estamos aqui temos essa mentalidade de que é nós contra todo mundo, mas também fico triste um pouco pelo Brasil não ter classificado (mais um time). Mas a mentalidade é a mesma, vamos com foco, no campeonato aqui (VCT) a gente também joga contra os brasileiros e, infelizmente, querendo ou não é nós contra o mundo. É legal representar o Brasil, mas é triste a FURIA e o MIBR não terem conseguido (a vaga).

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