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Spike Site #1: “VALORANT vai premiar quem tem jogo de cintura e quem não é refém de mecânica ou habilidade de agente”, diz mch sobre atualizações

mch ainda comenta que o jogo de cintura para lidar com isso será o grande diferencial competitivo

O episódio #1 do Spike Site, que aconteceu em 14 de fevereiro, contou com Jean “mch” Michel D’Oliveira como convidado e ele opinou sobre as atualizações constantes que acontecem em VALORANT.

Com diversas atualizações acontecendo semanalmente, incluindo algumas de grande impacto como em Reyna, mch falou o que acha dessas mudanças em geral.

“É uma missão complicada e que a Riot tem que tomar cuidado para não se complicar. Pelo mérito de sempre querer dar um tom diferente no jogo, às vezes isso pode se perder um pouco, na mão de melhorar ou piorar uma arma ou agente, mudar um mapa, e às vezes pode passar [do ponto].”

Curiosamente, mch também comenta sobre a sua experiência com Counter-Strike (CS) e sua visão pessoal sobre o assunto.

“Pela experiência de CS, de ser um jogo que raramente passa por updates que trocam a imagem do jogo de uma maneira forte, quem veio de Overwatch ou LoL talvez seja mais acostumado com isso. A minha visão sobre isso é que eu gosto, gosto sempre de ter arma nova, do mapa novo, do agente novo, gosto dessas mudanças todas.

“Mas assim, tem que ter um equilíbrio entre o mudar por mudar e o que é mudar para tentar criar uma experiência de jogo mais agradável e mais competitiva. No que diz respeito a isso é uma parada que não tem uma fórmula perfeita, que é o negócio de ‘try and narrow’, de testar e vai e volta, vai viver ao redor disso e eu acho que é melhor a galera ir se acostumando com isso.”

Ainda sobre o assunto, mch comenta a importância de estar sempre atualizado e não se prender em apenas um agente, pois isso é o que fará diferença no competitivo do mundo inteiro.

“Isso é muito a questão, que eu já falei pra rapaziada, por exemplo questão de agente: você ter o agente que mais joga, isso é normal, acho que você se especializar em algo é importante, mas você ser refém de só um agente no jogo não é uma ideia inteligente.”

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“Acho que o VALORANT, no final de tudo, é um jogo que vai premiar quem tem jogo de cintura e quem não é refém de mecânica ou habilidade de um agente, é quem consegue entender o jogo em uma percepção global. Acho que isso que tem que ser premiado e que essas mudanças vão estar sempre indo no sentido de premiar isso e, por causa disso, acho legal essas mudanças. Os melhores jogadores do Brasil e do mundo vão acabar se manifestando dessa forma.”

Destacando o ponto, mch fala da atual melhor equipe do Brasil, a Gamelanders, e toda a variedade possuem.

“Um ótimo exemplo é a Gamelanders, que no momento é o melhor time, você percebe que eles têm uma profundidade de agentes. Eles têm papeis, mas têm uma profundidade.

“Por exemplo, o JhoW faz o rolê do Cypher mas também faz o Omen com smoke. O fznnn faz o Sova e é muito conhecido por ele, mas também faz o Cypher. Aí você pega o Nyang, que faz as smokes, mas a Sage e o Breach pode ser ele. Mwzera e Jonn, dois jogadores muito bons individualmente, mas dominam qualquer duelista que são bonecos que têm alto impacto no jogo.”

“Você tem papeis, mas você tem que ter o jogo de cintura dentro do seu papel e acho que a Riot está indo por esse caminho”, concluiu mch sobre as atualizações.

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