O VALORANT Masters Toronto foi um grande sucesso que aproximou ainda mais a comunidade de fãs aos players e, também, ao jogo propriamente dito. Responsável por liderar as campanhas de marketing e publicações na Riot Games, Priscila Queiroz fala com exclusividade ao VZone sobre os principais desafios da carreira, como surgiram as ideias para o aniversário de cinco anos do VALORANT e mais!
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Priscila é Líder de produto para VALORANT nas Américas e está na linha de frente no que diz respeito às campanhas do jogo nesta região. Brasileira, do Rio de Janeiro, começou sua trajetória na Riot como gerente de comunidade há 11 anos e conta como surgiu o convite para se juntar à desenvolvedora.
“Eu fui almoçar com uma Rioter na época, que tava contratando para uma vaga de comunidade, e aí o almoço virou quase uma entrevista. Três meses depois eu entrei, e assim, começou porque um amigo sabia que a minha paixão era comunidade, era servir os fãs e tudo mais, ele falou ‘ó, vem que aqui é o lugar para você’, e continua sendo aí há 11 anos já” — Comentou.
Confira a entrevista completa:
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REPRESENTATIVIDADE BRASILEIRA
Como uma das representantes brasileiras na Riot Global, Priscila se orgulha do trabalho feito e da representatividade do país explícita dentro do jogo.
“O nosso vídeo: “A Cor da Cidade”, que a gente fez na celebração de um ano do VALORANT, foi uma parceria com a Daniela Mercury, em que ela fez uma versão do Canto da Cidade para esse vídeo… Foi o primeiro vídeo musical que a gente fez para o Brasil, e numa celebração tão importante, que foi um ano de jogo”, relembrou contente.
Ainda falando sobre celebração, Priscila revela bastidores da Riot sobre a campanha “Aqui é Vava”, que comemora os cinco anos do jogo, com diversas ativações no Brasil e a líder destaca os grafites espalhados pelo país.
“Esse projeto (dos grafites), nasce dessa vontade de a gente incluir o máximo da comunidade que a gente puder, né? Então, que todo mundo se sinta representado, que essas diferenças culturais que a gente tem dentro do próprio país, também sejam representadas e os jogadores se sintam representados de alguma maneira.” — Finaliza.
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