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Para zap, o diferencial da try$te é que jogadores se ajudam na superação dos obstáculos

try$te é uma das equipes que vem chamando atenção no Tier 2 brasileiro

A seletiva final do Protocolo Ascensão é o torneio que agitará o Tier 2 do cenário brasileiro nesta semana e uma das equipes que está na disputa por uma das quatro vagas é a try$te, elenco que começou com 2022 promissor por fechar com uma organização, mas que em pouco tempo se viu sem uma organização para representar e, mesmo assim, mostrou superação e se manter junto.

Em entrevista ao VALORANT Zone, Brenno “zap” Roberto revelou que a saída da equipe da Try no fim de fevereiro, com salários atrasados, em um “primeiro momento foi muito difícil de entender e aceitar tudo o que tinha acontecido“. Isso porque, segundo o jogador, “deixamos de lado ofertas de outras organizações para prosseguir com o projeto que deu errado“.

O que deixou as coisas ainda mais difíceis para o elenco, na opinião de zap foi o fato do calendário oficial brasileiro ter, praticamente, se encerrado. “Mas conseguimos manter nossa motivação por acreditarmos um nos outros, além de ser um time que nos conhecemos e sabemos da vontade de cada um para realizar nossos sonhos. Sabemos que não jogamos só por nós, mas pela equipe. Na minha opinião o time se ajuda a ficar de pé e resolver os problemas, isso que pra mim, nos torna um time diferente“, finalizou.

E o fim das competições oficiais para as equipes que não estão na 2ª etapa do VALORANT Challengers Brasil (VCB) também atrapalha o try$te na busca de uma nova organização já que, conforme diz Henrique “Maverick” Tozatto, para o time encontrar uma nova casa é preciso mostrar resultados, “o que é bastante difícil tendo em vista que o calendário da Riot já se encerrou para gente, mas temos na cabeça que devemos disputar todos os campeonatos que tiver para a gente consiga mostrar resultados e que nosso time é digno de investimento“.

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Questionado se o problema relacionado ao calendário e falta de campeonatos de terceiros fez o VALORANT perdeu aquela característica de ser a modalidade que daria oportunidade para os jogadores, Luis “PryZee” Henrique acredita que não “tendo em vista as ranqueadas, streams e toda visibilidade que o jogo proporciona. Porém, para nós, que somos um time já fechad, pode ser um pouco prejudicial, pois só conseguiríamos nos mostrar um time de alto nível se estivéssemos competindo. Contudo, sabemos do nosso potencial e aonde podemos chegar. Já enfrentamos muito esse ano e acho que ainda vamos encontrar nosso espaço“.

O CAMINHO ATÉ O PROTOCOLO ASCENSÃO

O percalço no início da temporada realmente ajudou a equipe a ficar ainda mais forte e evoluir a cada campeonato disputado. Prova disso é que nas seletivas para a 2ª etapa do VALORANT Challengers Brasil (VCB) o time chegou na fase final, bem como agora no Protocolo Ascensão.

Sobre a participação na seletiva, zap aponta que “enfrentamos dificuldade apenas no 1º mapa da última MD3 (contra Procurando Casa), onde não conseguimos encaixar nosso jogo. Mas estávamos bem confiantes da classificação por conta dos treinos da semana”.

Maverick mostra confiança na classificação da try$te para a Série A da Gamers Club por conta da “dedicação em conjunto da equipe, independente do tempo que estamos juntos. Tivemos um tempo de adaptação após o closed e conseguimos melhorar nossa map pool e o estilo de jogo. Porém, acho que hoje não existe mais ‘time bobo’ no VALORANT. Então, podemos enfrentar dificuldades pelo caminho, mas com confiança de impor nosso jogo“.

Não menosprezando os demais adversários que poderá enfrentar na seletiva final, PryZee aponta a ODDIK como o time que mais pode preocupar a try$te “pelo fato de já serem um time sólio, com tempo de treino e investimento no time“.

A seletiva final do Protocolo Ascensão começará a ser disputado nesta segunda-feira (18) com a participação de oito equipes brigando não só pelas vagas na liga da Gamers Club, como também pelo prêmio de R$ 5 mil. Todos os confrontos e horários na cobertura do VALORANT Zone.

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