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Rioter aponta Breeze como uma “ilha com história” que terá pistas para serem descobertas

Rioters concederam entrevista falando sobre os detalhes da da criação de Breeze e como a desenvolvedora quer explorar os limites do jogo.

A atualização de VALORANT desta terça-feira (27) marcou a chegada de Breeze, primeiro mapa com tema tropical do FPS da Riot Games. Em entrevista ao Washington Post, os Rioters Devo Fay, líder de arte de mapas, Salvatore Garozzo, líder de design, e David Nottingham, diretor criativo, falaram sobre as propostas da empresa com a entrega do novo palco de partidas.

Um dos pontos destacados por Nottingham é que Breeze chega como um mapa que possuí uma história que precisará ser descoberta entre os jogadores. Para isso, o Rioter prometeu que a desenvolvedora implementará diversas pistas que poderão ser encontradas para que descubram mais sobre elementos que estão em volta do local, como a grande mansão no lado defensivo.

Foto: Divulgação/Riot Games

“Breeze se passa em uma ilha e é uma ilha com história. Existem todas essas pistas para contar histórias que vamos inserir no mapa. Tipo, há uma mansão ao longe. Quem morava naquela mansão?”, disse Nottingham se referindo a uma casa ao lado esquerdo do horizonte de onde o time defensor aparece no início da partida.

A proposta da Riot Games com Breeze é realmente passar aos jogadores a ideia de que o local era um caos completo. Justamente por isso, Devo Fay fala sobre como cada aspecto do mapa foi montado para que os jogadores se perguntassem como aquilo foi parar naquele local e como ele teria sido construído em um ambiente tão hostil.

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“Pareciam ter grandes estruturas de aço que nos fizeram pensar: “bem, como isso chegou nesta pequena ilha e como eles iriam montar isso?”. Então, uma vez que fizemos várias correções, tudo parecia aleatório. Então, você pensa que ninguém jamais viveria ali, que aquilo seria um caos completo”, explicou.

Foto: Divulgação/Riot Games

Diferente dos outros cinco mapas presentes no VALORANT, Breeze também mostra um estilo totalmente diferente do que havia sido produzido pela desenvolvedora até agora. Se em alguns locais como Split, Bind e Ascent os spike sites são de tamanhos “controlados”, o mapa tropical mostra um estilo totalmente diferente aos jogadores.

Àqueles que já tiveram a oportunidade de testar o mapa neste primeiro dia de lançamento puderam observar mudanças significativas nos espaços do mapa, principalmente no Meio e no Spike Site B, onde há um campo muito amplo. Isso, segundo Garozzo, foi feito de maneira proposital com o objetivo de testar os limites do VALORANT.

“Nos sentimos muito confiantes de seguir em frente com Breeze porque sentimos que o que ele introduziria no jogo seria novo e emocionante. Isso vai nos ajudar a aprender muito mais sobre os limites dos espaços de combate. Até que ponto exatamente podemos empurrar a linha de visão em termos de distância? Quão largo podemos fazer os espaços?”, ressaltou.

Como consequência, isso levou a Riot Games a fazer muitas mudanças antes do lançamento do mapa para a comunidade. Garozzo afirmou que eles observaram pontos em que muitas coisas aconteciam ao mesmo tempo, forçando-os a “simplificar um pouco” para que o excesso de interação não o tornasse “complexo demais”.

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