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Governo chinês pede que dona da Riot não produza jogos com homens “afeminados”

Pedido do governo chinês fez com que ações da Tencent sofressem queda de 6% na última semana; empresa é dona de 100% da Riot Games

Uma das maiores empresas da indústria de jogos do mundo e possui todos os direitos sobre a Riot Games, a Tencent recebeu um comunicado, junto com a NetEase e outras companhias, onde as autoridades da China aplicam restrições no desenvolvimento de jogos para que elas não produzam títulos com homens “afeminados“, segundo documentos oficiais apresentados pelo governo e que foram divulgados pela agência de notícias Xingua.

A conversa das autoridades com as empresas foi ao encontro do que já havia sido pedido pela China em canais de televisão. O objetivo é que haja uma redução e remoção de imagens que os governantes consideram como “estética anormal” dos jogos e das mídias, segundo o documento objetivo pela agência. Desta maneira, as empresas foram solicitadas a adicionar o que eles entendem como qualidades masculinas aos personagens masculinos.

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“O conteúdo obsceno e violento, e aquelas tendências prejudiciais à saúde, como adoração ao dinheiro e afeminação, devem ser removidos”, diz o trecho do relatório apresentado pelo portal na última semana.

O mercado financeiro testemunhou os efeitos imediatos da solicitação do governo da China para as empresas de jogos. Isso porque, na última quinta-feira, Tencent e NetEase sofreram quedas de 6% e 7%, respectivamente, nas ações. Atualmente, a Tencent possui 100% da Riot Games e será a responsável por gerenciar o VALORANT na China, conforme informou a própria Riot no início deste mês.

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