Após título no VCB Finals, fundador da Vikings elogia sacy: “Tem a mentalidade de vencer”

O momento da Team Vikings no VALORANT mudou drasticamente em apenas um ano, com a organização deixando de ser apenas a primeira a investir no FPS para aquela que venceu as principais competições em 2021 até o momento. Esse processo de reestruturação que o clube passou, segundo um dos fundadores, Kaique Rocha, “não foi nada fácil, sendo bem sincero“.

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Avaliando o primeiro ano do clube na modalidade, em coletiva pós-titulo no VALORANT Challengers Finals Brasil (VCB Finals), o executivo disse que “a gente foi o primeiro time no Brasil a criar uma line. Pode ter sido, naquele momento, um pouco precoce. Podemos ter errado no começo, mas tudo na vida você precisa errar para aprender. Erramos naquele momento”.

De acordo com Kaique Rocha também foi difícil fazer a reformulação no elenco por conta da amizade que tinha com os antigos jogadores: “Estávamos chegando e não estávamos atingindo as metas que nós planejamos“.

Ao ser questionado se a drástica mudança no plantel na virada da temporada foi uma “cartada final” da Vikings no VALORANT, Kaique Rocha garantiu que não. De acordo com o executivo, se novamente “não tivesse dado certo, eu não enxergaria com cara de acabar e já era. Eu iria tentar mais vezes. Mas nem vou pensar nisso porque deu tudo certo”.

Dando mais detalhes sobre as mudanças que aconteceram no elenco, Kaique Rocha falou a direção da organização fez um detalhado estudo sobre todos os jogadores contratados, acompanhando as estatísticas de todos. Segundo o executivo, três nomes eram sonho de consumo, sendo que um deles já estava na formação. Trata-se de Gustavo “gtn” Moura, que permaneceu na Vikings. “Os outros eram o sacy e o saadhak, jogadores magníficos. A gente teria que trazer eles“, revelou.

Kaique Rocha disse que se surpreendeu ao saber que sacy chegou a jogar Counter-Strike antes do sucesso obtido no League of Legends. “Comecei a acompanhar ele e fui assistindo a stream, quando me perguntei quantos anos tinha. Falei ‘ele é experiente e vou ter que ter ele no meu time’. Aí fui saber que tinha 22, 23 anos. A experiência que ele transmite é incrível e depois que tive a primeira conversa, vi que era um cara experiente e que tem uma mentalidade de vencer. Percebi que era um cara que precisava para ter uma equipe vencedora. Não deu outra“, finalizou.