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5 motivos para se acreditar na boa campanha do Brasil no VALORANT Champions

Times brasileiros tem bons motivos para acreditar em boa atuação no campeonato mundial

No próximo 1º de dezembro começa o campeonato mais esperado da temporada no cenário de VALORANT: o VALORANT Champions, que chega para evidenciar favoritismos ao redor do mundo ou para apresentar surpresas para uma comunidade um pouco desconfiada.

Dessa vez, ao contrário das outras competições internacionais que aconteceram nesse ano, o Brasil terá três representantes: Vivo Keyd, FURIA e Team Vikings. Sendo assim, o VALORANT Zone listou cinco motivos para acreditar que o Brasil pode ir bem no mundial.

QUANTO MAIS, MELHOR

O primeiro fato pode parecer um pouco banal. Porém, a presença de três equipes brasileiras no torneio eleva ainda mais as chances de vermos os brasileiros chegar longe na competição. Isso, acrescido com a garra e a vontade brasileira, pode ser um diferencial no campeonato mundial.

GRUPOS DIFÍCEIS, MAS NÃO IMPOSSÍVEIS

Das três equipes brasileiras, a FURIA é a que se encontra em um cenário mais complicado. O grupo dos Panteras conta com Sentinels, Team Liquid e KRU Esports. Para avançar de fase, a equipe brasileira precisa deixar tudo de si na fase de grupos.

No grupo da Vivo Keyd, Acend, Envy e X10 CRIT, marcam presença. De todas essas equipes, a europeia é a mais cotada para passar em primeiro lugar. Portanto, os Guerreiros precisam passar pelos tailandeses e pelos norte-americanos. A última vez que a Keyd encontrou a Envy, no VALORANT Masters Berlin, em setembro, o confronto foi bem disputado, com vantagem dos norte-americanos. Sendo assim, a esperança de que o time brasileiro novamente dê trabalho para a Envy é um fator para acreditar na vitória do Brasil.

Já a Team Vikings, dos três times brasileiro, é o que se encontra em um cenário mais confortável possível. É verdade que o time está no grupo da poderosa Gambit. Porém, os outros dois adversários, Team Secret e Crazy Raccoon, podem ser presas fáceis para o Brasil. A Vikings é um time bem sólido e focado, isso, acrescentado da experiência internacional do time, fazem da equipe uma forte candidata para avançar de fase.

Divulgação/Riot Games

TALENTOS INDIVIDUAIS

Quando olha-se para o cenário brasileiro, não há nenhuma dúvida de que temos alguns dos jogadores mais habilidosos do cenário mundial. Olavo “heat” Marcelo, Gabriel “qck” Bertoni, Leonardo “mwzera” Serrati, são alguns nomes brasileiros que podem dar trabalho para os gringos.

No Masters 3, também em Berlim, heat foi o grande destaque brasileiro na competição. O jogador foi o melhor nas estatísticas, mesmo não tendo jogado bem a última série em que a Vivo Keyd participou. Com certeza o talento individual de um jogador não é o único fator para um time ser vitorioso, mas a habilidade diferenciada de alguns deles podem contribuir bastante para suas equipes chegarem longe na competição.

Lance Skundrich/Riot Games

EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS RECENTES

Outro ponto positivo para se destacar é a experiência prévia que as equipes brasileiras trazem para esse torneio. A Team Vikings foi uma das representantes do Brasil no primeiro campeonato internacional de VALORANT, no início do ano. Isso, acrescentado com a manutenção do elenco, faz com que a Vikings não tenha uma grande pressão e não deixe o nervosismo tomar conta.

A Vivo Keyd é outra que traz na bagagem um pouco de experiência internacional. Os brasileiros estiveram presentes no último campeonato internacional e agora precisam apenas arrumar os erros do passado para chegar mais longe na sua segunda participação em torneios globais.

Já a FURIA é a única entre os três que ainda não teve nenhuma participação em campeonatos como este. Por isso, vai precisar contar muito com a experiência de Alexandre “xand” Zizi, jogador renomado no Counter-Strike e participante de Major. O bootcamp que a equipe realizou na europa também pode ajudar para aliviar um pouco da tensão inicial.

MAIS TEMPO DE PREPARAÇÃO

Ao contrário dos outros dois eventos internacionais realizados no ano, dessa vez os times brasileiros vão ter um tempo maior de preparação para o campeonato. Tanto na Islândia quanto em Berlim, em setembro, as equipes tiveram apenas uma semana para se preparar direto do local do evento.

Nessa ocasião, os times terão pouco mais de duas semanas para se concentrar e organizar seus planos para o torneio. Isso é um fator muito positivo, tanto para surpreender os adversários mais difíceis, quanto para manter a soberania sobre times de regiões que os brasileiros já venceram em outras oportunidades.




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